Relembra omnius. Nas tuas mãos o verdadeiro dom da feliz liberdade. Escasseiam os meios nas hostes de insturium, feliz quem procura a tua palavra, és digna do consolo dos meus irmãos. Nunca duvidamos da tua coragem, cinta te da tua força interior, a linha da frente é o teu caminho, longe estiveste mas prontamente o conquistaste. Afastaste o controle medíocre e estoicamente o fizeste diminuto. Em meu coração a felicidade dos dias maiores, feliz seja quem te procura, unge te do espírito que te protege. Amar te ei prontamente sempre que o fim dos dias te cerquem.
Limpa te nas aguas cristalinas da sensatez, assertiva fúria.
Queremos te na linha de frente face à filosofia que praticas, a integridade única e benevolente em que todos os que a percebem se sentem abismados pela energia que emanas.
Em ti depositei e deposito toda a esperança que soubeste sempre acreditar. Longos serão os teus hóspedes no desespero da carnificina do medo, em ti descansam os bravos.
Pouco tenho a dizer a quem a arma lhe caiu das mãos.
Admiravel e astuta serpente que do fogo nasceste e de lá renasces.
Apruma te todos os dias, pois a batalha ainda agora começa, recebe em dobro a coragem que tanto assumes, em teu intimo, terás em todas as conquistas diárias a destreza deliciosa que povoa o meu firmamento.
Apraz me saber que de longe te admiram, forte sansara desconhecida.
Em breve, as notícias te chegarão, dignas e cheias de medo, quem te conhece, não duvidara da tua singela palavra. Negros estarão os semblantes de quem tem por fundo a hierarquia de poderes e a quem a necessidade corrompeu.
Abram se os portões da nova descoberta de seres.
Anda no ciclo da terra, sente a chuva e o calor, vive o sonho da nossa maravilhosa aliança em que o sangue nos une.
Em amor te deixo, a força de uma flor, renascida do caos.
Limpa te nas aguas cristalinas da sensatez, assertiva fúria.
Queremos te na linha de frente face à filosofia que praticas, a integridade única e benevolente em que todos os que a percebem se sentem abismados pela energia que emanas.
Em ti depositei e deposito toda a esperança que soubeste sempre acreditar. Longos serão os teus hóspedes no desespero da carnificina do medo, em ti descansam os bravos.
Pouco tenho a dizer a quem a arma lhe caiu das mãos.
Admiravel e astuta serpente que do fogo nasceste e de lá renasces.
Apruma te todos os dias, pois a batalha ainda agora começa, recebe em dobro a coragem que tanto assumes, em teu intimo, terás em todas as conquistas diárias a destreza deliciosa que povoa o meu firmamento.
Apraz me saber que de longe te admiram, forte sansara desconhecida.
Em breve, as notícias te chegarão, dignas e cheias de medo, quem te conhece, não duvidara da tua singela palavra. Negros estarão os semblantes de quem tem por fundo a hierarquia de poderes e a quem a necessidade corrompeu.
Abram se os portões da nova descoberta de seres.
Anda no ciclo da terra, sente a chuva e o calor, vive o sonho da nossa maravilhosa aliança em que o sangue nos une.
Em amor te deixo, a força de uma flor, renascida do caos.