terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Alter ego

conquistas o sol num dia morto
exacerbada mente que te mantém cativa
desespero desleal
omissões omitidas
mantens o respeito
nas tortuosas demencias,
funebres

quantas mais dúvidas tiveres
mais duvidas vais ter
num corropio de pontos...

os pactos nunca se desonram
e as suplicas não chegam
aplica te no importante
nunca se te caiu nada

da maldição te livraste,
sem precisares saber
sentido te deram
numa vida agora a correr

não se livram das impurezas
antes que o sol se ponha
aventureira destemida

nas orlas da manhã
deixa de fazer sentido a filosofia
integra, extremista contraditória...                                                  
é dificil deixar a natureza...

pelas orlas da manhã...
se vive...
o impossivel...

e lembras te,
e o resto?!
o que é  viver?
o que é amar?

não queres saber?!
um redondo não de sentidos baralhados
em que a paz não faz efeito!

alter ego
só me apetece gritar
gritar e destruir
corroer o espirito de dor
dos que amolentam o sangre...

pilhar e destruir
as pedras que servem de caixão...

mergulho por entre os ventos altos
onde desfaço por habito,
toda a volupia desmedida

muito friamente...
o orgulho de não pertencer a nada...
desperta me apaziguantes energias violentas..
de não pertencer a nada, a ninguém...

aventuro me,
pelo perigo...
viciada...
viciavel... adrenalina!

destruir, destruir...e...

construir a luz que me alimenta...

e o amor?!


deixa o destino volver
e vive um dia de cada vez...

os segredos negros
que se escondem no armário
não são nada mais do que tristezas..


anda nos ciclos da terra
não quebres o coração,
das correntes que te seguram...
são de ouro fino, qual filigrana...

sonha sempre com alegria e...

mantém o próprio pacto
que com o teu sangre expias,
como recordamos...e o sabemos...

onde?!
sabes onde...
nunca se desdiz..
...ser te ei sempre leal, nunca te prestarei vassalagem...







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