quinta-feira, 26 de março de 2020

Diario de bordo mês 354 ano 5630

Planeta Terra

O surto continua a fazer efeito.
Os danos colaterais são enormes.
Continuaremos a nossa saga em prol dos que nada têm.

Destruiremos tudo o que for nefasto ao Homem que se encurralou num poço sem fundo.
A partícula entrou em tudo em que foi espaço.
Aqui não há entrada a quem não pagou em si o valor da sua alma.

Explosões solares serão a vossa ruína.
Na terra dos mil sois vos esperamos, destemidos foram na vossa missão celeste.

A paz alquimica, a guerra nunca foi o seu propósito.
Longo o seu caminho pela terra do diamante negro.

Todas as cascatas se encheram de sangue e de lá saiu o mais mortífero demónio a quem tantos têm chamado de guia.

Destruição.
Morte.
Fome.
A peste negra que vos corroi as entranhas será dolorosa.
Cairam.
Aceitem a derrota de quem nunca vos chamou de eleitos.

Reunam se as hostes.
Na constelação de Castor, os gémeos se abraçaram e caiu o império de Dante.

A ruina de todos os que cegaram.


Marduk
Constelação de Dragão.
Vitorioso foste, corajoso samurai.
Gatos.

Lilith
Constelação de Serpente de Fogo.
Voem em direcção ao proposto.
Tragam me o interior desses monstruosos assassinos.
A terra treme em cada esquina, justiça por toda a dor causada aos meus pequeninos.
Nada temam.
Todas as minhas constelações estão reunidas.


Enkil

Entreguem o que nunca vos pertenceu.

A Terra.

Elohim


sábado, 21 de março de 2020

Diario Liquido em Aço Carbonico

Abram se os portões de Atlântida!
Alcançados os negros!

Arderam na fornalha todas as partículas que explodiram no terraço de quem a nunca entendeu.
Pantera negra, meu irmão!

A corda que traz ao pescoço é de aço negro.

As balas percorreram todo o seu corpo e as estacas voaram na direcção certa.
Jamais, Anaise, me poderão deter.

O olho negro, o demonio que o assombra é devastador.

Kaos, o seu simetrico, desceu e consigo trouxe todas as legiões que lhe foram ordenadas.

Abriram se os portais dos demonios, a caixa de Pandora derreteu lhes os olhos.
Acido!
Que lhe corroi as fontes e as mãos!

Coração de ouro!
Lágrima de sangue!

Cegos!
Estão cegos na sua ganancia e na sua imbecilidade.

Cortaram lhe a cabeça e colocamos lhe a orla no seu trono.
A ordem foi cumprida!

Voaram os meus corvos e de longe as setas lhe atravessaram o amago.
As minhas furias.

As minhas sereias são destruidoras.
Materia negra!

Das profundezas do meu oceano, qual delas a mais perigosa!

Gritam de dor, a dor insuportável de quem nunca terá entrada na minha porta!

Soam as trompetas terrestres e os meus guardiões são extremamente cuidadosos.

O barulho insurdecedor!
Esquizofrenica!?
Onde?!

Destruir, o que está marcado!
Reúnam se as ordens!

Na flor de lótus, se reuniram as mais negras das minhas profundezas!

Icem no!

A forca irá ser o seu destino!

Sejam bem vindos à nova era apocalíptica, onde os fortes se unem e os fracos se fazem explodir por uma questão de superioridade.

A justiça nunca foi cega!

Grandioso apogeu que pra uns se tornou um pesadelo e pra muitos uma nova era!











Depression



Depression is not a illusion, depression is a gate to nowhere! Its ok to ask for help!



sexta-feira, 20 de março de 2020

The Raven


When the night sleep
My heart are burning in hell
Calling your name every single day.
Lets the bird sing the song of the deads.
Leaving the souls flying from the ashes.

Ashes to ashes
Dead souls can sing.
Dead souls can write
Your blood are the most dangerous poison on earth.

Burning the stores.
Burning the fuckers.

Burning the crooks who was trying to lets us down.

Freedoom is not a choice.
Freedoom is a way of being in a world full of hipocrisy.

Burn in Hell.
The rope is tie.

Lets the Yndigo Shine.









domingo, 15 de março de 2020

Kaos escreve

Só para dizer que a constelação de cisne se sente orgulhosa de ti.
Todos os meus irmãos se uniram na tua força.
Porque a voz do trovão nunca te abandonou e no meu mundo, todas as flores se cristalizaram.
Medo, Anaise!
Jamais!!

Filha de Poseidon!
Grandiosa furia, que escreve nos cadernos da vida!

E o teu nome está escrito a ouro na entrada da minha porta!
Grandiosa sejas em todos os teus caminhos!
Lagrimas?!
De ouro!

Sangue que escorre das suas fontes, assim passou o tempo da nossa alegria!
Grandiosa alquimista!
Nos teus braços descansam todos os que te procuraram!

E estaremos sempre contigo!
Para que o mundo seja livre!
De todos os que quiseram adulterar a tua natureza, pois esses morreram numa vale de lágrimas!
Todas as gargantas foram cortadas!
Espada de diamante!
Negro, como o sangue que lhe escorre da face!
Jamais, Anaise!
Te poderão cegar!

Grandiosa deusa, pela gloria de Ishtar!
A primeira e a ultima da manhã!


Yndigo Shine!



sábado, 14 de março de 2020

Carta ridícula!

Não consigo verbalizar alguns sentimentos...
Sinto cá dentro um aperto, sempre que penso em ti...
Transformaste me em ouro e eu ia tendo um treco...
Sabes aquele arrepio na espinha, como se alguém me tivesse passado a ponta dos dedos pela minha coluna?
Tu sabes que não sou louca varrida, aliás a vassoura só serve para espantar as aranhas das minhas janelas e mesmo assim barricam me a casa todas as segundas feiras.

Será assim tão difícil pra mim, assumir que a paixão me pode voltar a envolver?
Isto passa!

Será que passa?!

A suavidade do algodão!
O amor faz mal?!

Nahhhhh!
Nunca fez!

A insustentável leveza do ser, o amanhecer sombrio em que me escondo por entre as algas mais coloridas do meu mundo perdido.

Estarão as sereias mortas?!
Chamei as a todas!
E todas me disseram o mesmo!
Sem medos, Anaise!
Sem medos!

Se nunca o tiveste, porque razão o voltarias a ter?!
Escondi te nos montes de argila!
As cascatas puras por onde passei, dizem me que todas as pedras coloridas que encontrei no caminho têm todas uma história!

No meu mundo perdido, não há polvos maus!
Até os tubarões me vieram visitar na minha clausura!
Por isso, nenhum deles me morde!
Os golfinhos são a minha companhia por vezes!
Gritam me aos ouvidos e levam me a ver a barreira de coral.
No outro dia, quando emergi, trouxe umas quantas serpentes, mas ninguém quis ficar com nenhuma!
As pedras negras onde os ogres se encostaram ferveram lhes as costas!
Não conseguem sair do mesmo sitio!
E ouviu se a voz do trovão, um dos meus melhores amigos!
Abriram um brecha no oceano e de lá saíram as minhas amigas que estavam presas num turbilhão de medusas.
Não gosto de medusas!
As que se personificam, transformaram se em pedra de sal!

Assim ficamos todos mais descansados!
O meu coração voltou a bater!
E livre das outras que se sentem incomodadas com a fina corda de ouro que trago à volta da minha cabeça.
É feita de coral, coral luminoso, onde as pedras são transparentes.

Só falta encontrar te no meio de tanta confusão!
Não quero voltar muitas vezes à superfície!
O mundo submerso é muito mais  divertido!
Não me conseguiram tirar a voz!
A voz que os confunde e que a mim me conforta!

Adorava trazer te ao meu mundo perdido, mas não sei se sabes nadar!
Talvez te visite de noite, como da outra vez que me quiseste mostrar a tinta que tens posta!
Aposto que já não deves ter pele para tanta agulha!
E fazia como as aquele anuncio das paginas amarelas!
Vá pelos seus dedos!!

O amor nunca poderia ser ridículo!
Tal como Pessoa escreveu, se fosse ridículo, não seria Amor!
E o amor não é cego!
Cego é quem não tem amor e quem nunca se deixou amar, com medo do que os outros possam dizer!

Gosto dos teus olhos azuis!
Da cor do mar!
E da parvoíce!

Vim só aqui escrever, porque sei que nunca vais ler isto, vai ficar no segredo dos deuses!

Porque só devem estar loucos!








segunda-feira, 9 de março de 2020

Gritos mudos



Ás vezes apetece me gritar... de ver tanto lixo humano.

Arranjei emprego.
Pelo menos já me liberta a mente de não pensar demais.
Estou a passar pela fase em que tudo me incomoda e por vezes nada me interessa.
Estou sempre a pensar de quando o Mundo rebenta.
De quando, os humanos vão poder sentar se e conversarem sem medos.

Finalmente, encontrei várias pessoas que do outro lado do mundo que entendem a minha carência e a minha loucura.

Sou uma alquimista, escrevo com o poder da inconstância da alma.
Por vezes existo, outras vezes só resisto.
E quando resisto, do outro lado do portal alguém me diz:
Tem calma, tudo se resolve!

O cosmos é inabitável, este planeta é o único que está em guerra.
E a guerra é o Homem que a procura.

Falo com as árvores, falo com as pessoas normais que de tanta normalidade, as encontro cheias de amor.
E o amor falta, falta amor!

Falta segurança, falta coragem.

De tanta lágrima de ouro que por vezes me cai da face, as mesmas rolam sem que por vezes haja razão.

Relembro o facto de entrar numa pastelaria e olhar os trocos que tinha no bolso e não saber se compro um bolo para que a miúda coma, ou se ficamos sem jantar.

Finalmente arranjei emprego, um emprego que gosto, onde me divirto, porque as pessoas que conheço sem as ver, como eu têm exactamente a mesma sensação de injustiça em certas situações.

Parei de canalizar, esgota me imenso, os portais são fortíssimos.


Tatuaram me a alma, mas não sei se passa.
Será só carência?!
Talvez seja...
Isto depois passa, digo me a mim mesma constantemente.
Li lhe a alma, o espelho da alma nas suas orbitas... talvez a voz... talvez tudo... talvez nada!

Os sonhos por vezes são esquisitos, ainda ontem tive a sensação de ter marcado mais um e sem medos, o sangue lhe escorria da boca.

O ódio doi, o amor liberta.

E pergunto a mim mesma, por vezes, sentes te livre?!

E a resposta é sempre a mesma.
Enquanto te mantiveres calada, sentir te ás presa aos teus próprios pensamentos.

Não vivo numa caixa.
Quiseram prender me.
E eu libertei me.

Libertei me das garras de um assassino, mas continuo por vezes com o coração cheio de vingança.

Lágrima de ouro.
A mesma que só cai quando se sinto em paz.

A lei do retorno será implacável.

Tenho saudades dos meus amigos... dos amigos que estão vivos noutra dimensão... que me aquecem o espírito e não me atormentam a vida.

Tenho saudades do maluco do Vidal, do Mercedes, dos ciganos e da vida livre.
A alma negra, de tanta festa, de tanta alegria.

De tanta liberdade... colorida!
Porque o Mundo nunca poderá ser a preto e branco!


Gritos mudos, chamando à atenção...











quinta-feira, 5 de março de 2020

Só porque não tenho nada pra dizer II

Agradeço ao mister C
Ao mister DN
E a todos os que se debruçaram na minha loucura...


Depois de dois anos...
Depressões...
Nahhhh

Mister C
All the magicians
All the girls
All the stars
All the good artists who made my day a perfect rainbow...

Because... can´t rain forever!!!

Thanks for everything!!!