sábado, 14 de maio de 2016

Omnius escreve

Fechou se mais um ciclo, criatura
E desde cedo que senti a tua verdade, demora te onde existes
Nos tempos antigos a sabedoria do silêncio passou a ser a tua arma, se as palavras ferem, o silvo calado será a fonte onde saciaras a tua sede.
Afastar se ão os insturiums desafortunados que procuram a discórdia. Em seco ficarao a metros da fonte limpida que existe no teu ser. Afastar se ão os que desdenham a tua sorte e cada vez mais te procurarão os que nada sabem sobre a vida.
Na discórdia encontrarás a certeza de dias melhores. Sentirás a verdade no coração dos que te são leais. Afastaras as amarguras de tempos idos e de longe os cobradores te sentirão mais forte. Quantas línguas falas e nenhum te percebe senão através das tuas acções. Abrir se ão os fractais da consciência, unida na tua fortuna de espírito se elevarão os que nada temem em função da vida que de funesta não tem nada. Unes te ao primogênito e em esperanto se vestem as almas despidas do preconceito humano. Longe ficarão os que procuram senão o teu infortúnio e cercar te ão os que percebem a tua cultura. O acaso tratará de te dar quem acrescenta mais à tua vida e a disputa será plena. Caber te á a ti decidir o que mais queres, longe das almas o poder da decisão, humana és e serás ao final dos tempos. Iluminam se no espectro todas as reses caçadas no cofre espiritual.


Fechou se e abre se nova descoberta de seres
Em breve saberás quem deveras merece a honra da tua face, em formas luminosas te concedo o dom do silencio, silencio forte que decidirá por si o poder da confiança das tuas palavras.
Serás a fonte onde os cabrestos beberão e se saciarao em noites dolorosas. Confiaras nos teus instintos e nunca deixarás nada por dizer, em ti a paz reina.


Abrir se à novo ciclo de vida, criatura, em terras de cães com mil homens, o jugo da manada nunca será a demanda das tuas mãos, o destino se aprover à de te mostrar o caminho dos justos.


Fora do teu círculo, os que cultivam a conveniência, perversos serão os castigos dos teus irmãos, lançar se ão as flechas da justiça e das tuas mãos o mel abundante que saciara a fome dos teus familiares. Em segredo, o que provaste ser nosso, estrelas de areia do mar te serão dadas.


Une te ao uno, universo da vida onde viaja quem manobra a força da alquimia vivente, segura te nos tempos que virão, serão eles quem te dará a aprendizagem em mais um ciclo de evolução, nao descures a visão do desconhecido, futuro te será dado em abundância de dias e de amor infinito.





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