da voz rouca solta-se o grito que te eleva
hoje a obscuridade é uma constante
não quero que a sombra saia de mim
porque a dor alimenta a minha força
e...
num repente...
nada me salva
a não ser a escravatura da tua mão incerta
o teu nome é uma palavra e em ti coloquei a minha ordem
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