Deus é uma Mulher!
Que não tem asas e voa na mesma!
Que não se importa de morrer!
Que tem asco a quem a interrompe no meio da escuridão, que com o seu sangue fertiliza a terra como se fosse um punhado de sal! Que tem coração!
Deus é uma Mulher!
Que atormenta quando lhe tiram os filhos para dar para adopção! Que sente no seu intimo a injustiça dos que caminham mortos em opressão! Que lança ódios e pragas a quem a magoa, que sente no seu coração o que mais ninguém apregoa!
Deus é uma Mulher que se despe numa praia cheia de gente e que engole a espuma do mar como se fosse um navio à deriva!
Deus é uma Mulher que faz acontecer o Sol num dia de chuva, que nunca se arrepende da sua luta! Que vive o presente, o inicio e o que já passou! Que é quente! Que sente!
Que sofre por sua querença, que vive a sua lembrança, que nutre a vida como uma fonte cristalina de alegorias! Que não se envergonha da sua dor! Que grita a sua falta de amor!
Que esconde rebuçados em todos os cantos da casa e se alegra do feito em não os conseguir encontrar! É uma lírica que se deita com luzes e se levanta como se fosse um pedaço de nada!
Que orienta o vento numa noite de trovoada!
Que semeia a terra e que colhe os seus frutos como dádiva da sua alma quebrada!
Deus é uma Mulher...
Que não tem asas e voa na mesma!
Que não se importa de morrer!
Que tem asco a quem a interrompe no meio da escuridão, que com o seu sangue fertiliza a terra como se fosse um punhado de sal! Que tem coração!
Deus é uma Mulher!
Que atormenta quando lhe tiram os filhos para dar para adopção! Que sente no seu intimo a injustiça dos que caminham mortos em opressão! Que lança ódios e pragas a quem a magoa, que sente no seu coração o que mais ninguém apregoa!
Deus é uma Mulher que se despe numa praia cheia de gente e que engole a espuma do mar como se fosse um navio à deriva!
Deus é uma Mulher que faz acontecer o Sol num dia de chuva, que nunca se arrepende da sua luta! Que vive o presente, o inicio e o que já passou! Que é quente! Que sente!
Que sofre por sua querença, que vive a sua lembrança, que nutre a vida como uma fonte cristalina de alegorias! Que não se envergonha da sua dor! Que grita a sua falta de amor!
Que esconde rebuçados em todos os cantos da casa e se alegra do feito em não os conseguir encontrar! É uma lírica que se deita com luzes e se levanta como se fosse um pedaço de nada!
Que orienta o vento numa noite de trovoada!
Que semeia a terra e que colhe os seus frutos como dádiva da sua alma quebrada!
Deus é uma Mulher...
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