quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Recado a Uno Rabi

O amor, a paixão, o fogo, é o sentimento que nos corroi por dentro a forma de amar onde tudo é permitido, onde nada é proibido... apenas a consciencia livre de todos os despojos carnais.
Desarma nos dos medos que nos assaltam todos os dias em que a vida está a ser posta á prova.
Nunca é uma palavra forte, mas o tempo fará com que nos encontremos e olhos nos olhos, nas nossas mentes o fio linear de frontalidade vai ser uma surpresa.
O renascer das fontes em que a gruta de diamantes foi descoberta pelas mãos de uma simples rapariga numa noite de estrelas cadentes.
A alegria que quereres saber a verdade assumida em que os corpos já se tinham entregue numa euforia de fluidos num outro espaço, num outro Universo em que o ouro transparece nos nossos cabelos e as frontes se iluminam de tanta esperança no aguardar do reencontro.
Rubi Rabi Ra
Se não tiver sido a certa, longe de mim e louca estarei se o sentimento não esteve presente na fornalha ardente onde ferveram todos os que nos desviam a mente em perturbadoras imagens de fugazes odores.
Quero saber tudo!
A verdade!
O respeito pelas instruções dadas em nunca revelar o que nos uniu.
Desperta te, pois espero pacientemente o discernimento da tua capacidade de amar.
Como uma só parte da vida e do oxigenio que se respira, a unidade do saber renascer se a si proprio estará presente todos os dias em que a aliança de espirito seja uma constante nas nossas vidas.
Será o respeito e a rebeldia consciente que nos dirá o caminho a tomar, todo o restolho canalizado será retirado e colocado nas fendas das montanhas mais ingremes do mundo estelar onde as terras hibridas se misturam numa alegoria de almas.
Existem apenas para me guiar, jamais conseguem atingir o fisico humano que faz desesperar o que outrora não existiu e agora se consegue apenas mentalmente.
Fecharei todos os portões e lançarei fora a chave da caixa negra, sabemos que voarei assim que a materia se extinguir e no conjunto de toda a magnitude nos voltaremos a cruzar. Porque amo.
Como se uma volta em si mesmo se tivesse dado em prol de um sentimento que ambos sabemos que existe desde o dia em que cruzamos palavras singelas como se nunca nos tivessemos visto. E não, nunca nos tinhamos visto.
As almas não se reconhecem, conhecem se sim na sua plenitude astral.

Jamais iria adivinhar que as essências se uniriam daquela forma, jamais.
Não há magia, nem poder, nem qualquer químico ou alquimista que me possa vir dizer o que é legitimo e o que não é a não ser que faça parte do circulo.

Amo sim de toda a alma, quem me reconhece, quem me conhece e a quem vier dar a conhecer se em toda a sua plenitude.












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