segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Uno escreve

Saúdo te, a vós em todo o esplendor.
Maravilhosa sede que vos atrapalha a memória.
Sede leais, pois nada me dará mais alegria a união de duas almas que sentem a minha palavra.
Relembrem se sempre que por muito que fujam, a espada aguardará quem não se entrega  pelo seu irmão.


Aqui reside a verdadeira alquimia.
A liberdade inócua, sempre.
A integridade de sentidos e sentimentos.
Mais haverás de saber, instruídos os nobres da minha cadeia.

Unam se tal como o Universo se une a cada estrela que por mais distante que se tenham, fazem parte do pó da terra.

Libertem se e liderem as rezes perdidas.

Verdadeira alma que me é fiel em todos os momentos da vida.
Obediência não é o meu pedido, mas sim a disciplina de sentimentos.
Libertados foram nos algoritmos celestes e desvendados pela mão de quem sempre escreveu.
Nada ficará por dizer. Nada poderão esconder.

Mantém a instrução, carin, radiantes as almas na vossa sabedoria.

Que o espírito te envolva e por acrescento a ascensão do simétrico.

Aguarda o novo solstício de inverno, pois serão demandados todos os que se oprimem e libertados os que sempre me amaram e íntegros foram nas suas acções.

Honras vos deixamos no caos ordenado onde as flores se iluminam no calor de um sorriso.


Selah

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