quinta-feira, 26 de março de 2020

Diario de bordo mês 354 ano 5630

Planeta Terra

O surto continua a fazer efeito.
Os danos colaterais são enormes.
Continuaremos a nossa saga em prol dos que nada têm.

Destruiremos tudo o que for nefasto ao Homem que se encurralou num poço sem fundo.
A partícula entrou em tudo em que foi espaço.
Aqui não há entrada a quem não pagou em si o valor da sua alma.

Explosões solares serão a vossa ruína.
Na terra dos mil sois vos esperamos, destemidos foram na vossa missão celeste.

A paz alquimica, a guerra nunca foi o seu propósito.
Longo o seu caminho pela terra do diamante negro.

Todas as cascatas se encheram de sangue e de lá saiu o mais mortífero demónio a quem tantos têm chamado de guia.

Destruição.
Morte.
Fome.
A peste negra que vos corroi as entranhas será dolorosa.
Cairam.
Aceitem a derrota de quem nunca vos chamou de eleitos.

Reunam se as hostes.
Na constelação de Castor, os gémeos se abraçaram e caiu o império de Dante.

A ruina de todos os que cegaram.


Marduk
Constelação de Dragão.
Vitorioso foste, corajoso samurai.
Gatos.

Lilith
Constelação de Serpente de Fogo.
Voem em direcção ao proposto.
Tragam me o interior desses monstruosos assassinos.
A terra treme em cada esquina, justiça por toda a dor causada aos meus pequeninos.
Nada temam.
Todas as minhas constelações estão reunidas.


Enkil

Entreguem o que nunca vos pertenceu.

A Terra.

Elohim


sábado, 21 de março de 2020

Diario Liquido em Aço Carbonico

Abram se os portões de Atlântida!
Alcançados os negros!

Arderam na fornalha todas as partículas que explodiram no terraço de quem a nunca entendeu.
Pantera negra, meu irmão!

A corda que traz ao pescoço é de aço negro.

As balas percorreram todo o seu corpo e as estacas voaram na direcção certa.
Jamais, Anaise, me poderão deter.

O olho negro, o demonio que o assombra é devastador.

Kaos, o seu simetrico, desceu e consigo trouxe todas as legiões que lhe foram ordenadas.

Abriram se os portais dos demonios, a caixa de Pandora derreteu lhes os olhos.
Acido!
Que lhe corroi as fontes e as mãos!

Coração de ouro!
Lágrima de sangue!

Cegos!
Estão cegos na sua ganancia e na sua imbecilidade.

Cortaram lhe a cabeça e colocamos lhe a orla no seu trono.
A ordem foi cumprida!

Voaram os meus corvos e de longe as setas lhe atravessaram o amago.
As minhas furias.

As minhas sereias são destruidoras.
Materia negra!

Das profundezas do meu oceano, qual delas a mais perigosa!

Gritam de dor, a dor insuportável de quem nunca terá entrada na minha porta!

Soam as trompetas terrestres e os meus guardiões são extremamente cuidadosos.

O barulho insurdecedor!
Esquizofrenica!?
Onde?!

Destruir, o que está marcado!
Reúnam se as ordens!

Na flor de lótus, se reuniram as mais negras das minhas profundezas!

Icem no!

A forca irá ser o seu destino!

Sejam bem vindos à nova era apocalíptica, onde os fortes se unem e os fracos se fazem explodir por uma questão de superioridade.

A justiça nunca foi cega!

Grandioso apogeu que pra uns se tornou um pesadelo e pra muitos uma nova era!











Depression



Depression is not a illusion, depression is a gate to nowhere! Its ok to ask for help!



sexta-feira, 20 de março de 2020

The Raven


When the night sleep
My heart are burning in hell
Calling your name every single day.
Lets the bird sing the song of the deads.
Leaving the souls flying from the ashes.

Ashes to ashes
Dead souls can sing.
Dead souls can write
Your blood are the most dangerous poison on earth.

Burning the stores.
Burning the fuckers.

Burning the crooks who was trying to lets us down.

Freedoom is not a choice.
Freedoom is a way of being in a world full of hipocrisy.

Burn in Hell.
The rope is tie.

Lets the Yndigo Shine.









domingo, 15 de março de 2020

Kaos escreve

Só para dizer que a constelação de cisne se sente orgulhosa de ti.
Todos os meus irmãos se uniram na tua força.
Porque a voz do trovão nunca te abandonou e no meu mundo, todas as flores se cristalizaram.
Medo, Anaise!
Jamais!!

Filha de Poseidon!
Grandiosa furia, que escreve nos cadernos da vida!

E o teu nome está escrito a ouro na entrada da minha porta!
Grandiosa sejas em todos os teus caminhos!
Lagrimas?!
De ouro!

Sangue que escorre das suas fontes, assim passou o tempo da nossa alegria!
Grandiosa alquimista!
Nos teus braços descansam todos os que te procuraram!

E estaremos sempre contigo!
Para que o mundo seja livre!
De todos os que quiseram adulterar a tua natureza, pois esses morreram numa vale de lágrimas!
Todas as gargantas foram cortadas!
Espada de diamante!
Negro, como o sangue que lhe escorre da face!
Jamais, Anaise!
Te poderão cegar!

Grandiosa deusa, pela gloria de Ishtar!
A primeira e a ultima da manhã!


Yndigo Shine!



sábado, 14 de março de 2020

Carta ridícula!

Não consigo verbalizar alguns sentimentos...
Sinto cá dentro um aperto, sempre que penso em ti...
Transformaste me em ouro e eu ia tendo um treco...
Sabes aquele arrepio na espinha, como se alguém me tivesse passado a ponta dos dedos pela minha coluna?
Tu sabes que não sou louca varrida, aliás a vassoura só serve para espantar as aranhas das minhas janelas e mesmo assim barricam me a casa todas as segundas feiras.

Será assim tão difícil pra mim, assumir que a paixão me pode voltar a envolver?
Isto passa!

Será que passa?!

A suavidade do algodão!
O amor faz mal?!

Nahhhhh!
Nunca fez!

A insustentável leveza do ser, o amanhecer sombrio em que me escondo por entre as algas mais coloridas do meu mundo perdido.

Estarão as sereias mortas?!
Chamei as a todas!
E todas me disseram o mesmo!
Sem medos, Anaise!
Sem medos!

Se nunca o tiveste, porque razão o voltarias a ter?!
Escondi te nos montes de argila!
As cascatas puras por onde passei, dizem me que todas as pedras coloridas que encontrei no caminho têm todas uma história!

No meu mundo perdido, não há polvos maus!
Até os tubarões me vieram visitar na minha clausura!
Por isso, nenhum deles me morde!
Os golfinhos são a minha companhia por vezes!
Gritam me aos ouvidos e levam me a ver a barreira de coral.
No outro dia, quando emergi, trouxe umas quantas serpentes, mas ninguém quis ficar com nenhuma!
As pedras negras onde os ogres se encostaram ferveram lhes as costas!
Não conseguem sair do mesmo sitio!
E ouviu se a voz do trovão, um dos meus melhores amigos!
Abriram um brecha no oceano e de lá saíram as minhas amigas que estavam presas num turbilhão de medusas.
Não gosto de medusas!
As que se personificam, transformaram se em pedra de sal!

Assim ficamos todos mais descansados!
O meu coração voltou a bater!
E livre das outras que se sentem incomodadas com a fina corda de ouro que trago à volta da minha cabeça.
É feita de coral, coral luminoso, onde as pedras são transparentes.

Só falta encontrar te no meio de tanta confusão!
Não quero voltar muitas vezes à superfície!
O mundo submerso é muito mais  divertido!
Não me conseguiram tirar a voz!
A voz que os confunde e que a mim me conforta!

Adorava trazer te ao meu mundo perdido, mas não sei se sabes nadar!
Talvez te visite de noite, como da outra vez que me quiseste mostrar a tinta que tens posta!
Aposto que já não deves ter pele para tanta agulha!
E fazia como as aquele anuncio das paginas amarelas!
Vá pelos seus dedos!!

O amor nunca poderia ser ridículo!
Tal como Pessoa escreveu, se fosse ridículo, não seria Amor!
E o amor não é cego!
Cego é quem não tem amor e quem nunca se deixou amar, com medo do que os outros possam dizer!

Gosto dos teus olhos azuis!
Da cor do mar!
E da parvoíce!

Vim só aqui escrever, porque sei que nunca vais ler isto, vai ficar no segredo dos deuses!

Porque só devem estar loucos!








segunda-feira, 9 de março de 2020

Gritos mudos



Ás vezes apetece me gritar... de ver tanto lixo humano.

Arranjei emprego.
Pelo menos já me liberta a mente de não pensar demais.
Estou a passar pela fase em que tudo me incomoda e por vezes nada me interessa.
Estou sempre a pensar de quando o Mundo rebenta.
De quando, os humanos vão poder sentar se e conversarem sem medos.

Finalmente, encontrei várias pessoas que do outro lado do mundo que entendem a minha carência e a minha loucura.

Sou uma alquimista, escrevo com o poder da inconstância da alma.
Por vezes existo, outras vezes só resisto.
E quando resisto, do outro lado do portal alguém me diz:
Tem calma, tudo se resolve!

O cosmos é inabitável, este planeta é o único que está em guerra.
E a guerra é o Homem que a procura.

Falo com as árvores, falo com as pessoas normais que de tanta normalidade, as encontro cheias de amor.
E o amor falta, falta amor!

Falta segurança, falta coragem.

De tanta lágrima de ouro que por vezes me cai da face, as mesmas rolam sem que por vezes haja razão.

Relembro o facto de entrar numa pastelaria e olhar os trocos que tinha no bolso e não saber se compro um bolo para que a miúda coma, ou se ficamos sem jantar.

Finalmente arranjei emprego, um emprego que gosto, onde me divirto, porque as pessoas que conheço sem as ver, como eu têm exactamente a mesma sensação de injustiça em certas situações.

Parei de canalizar, esgota me imenso, os portais são fortíssimos.


Tatuaram me a alma, mas não sei se passa.
Será só carência?!
Talvez seja...
Isto depois passa, digo me a mim mesma constantemente.
Li lhe a alma, o espelho da alma nas suas orbitas... talvez a voz... talvez tudo... talvez nada!

Os sonhos por vezes são esquisitos, ainda ontem tive a sensação de ter marcado mais um e sem medos, o sangue lhe escorria da boca.

O ódio doi, o amor liberta.

E pergunto a mim mesma, por vezes, sentes te livre?!

E a resposta é sempre a mesma.
Enquanto te mantiveres calada, sentir te ás presa aos teus próprios pensamentos.

Não vivo numa caixa.
Quiseram prender me.
E eu libertei me.

Libertei me das garras de um assassino, mas continuo por vezes com o coração cheio de vingança.

Lágrima de ouro.
A mesma que só cai quando se sinto em paz.

A lei do retorno será implacável.

Tenho saudades dos meus amigos... dos amigos que estão vivos noutra dimensão... que me aquecem o espírito e não me atormentam a vida.

Tenho saudades do maluco do Vidal, do Mercedes, dos ciganos e da vida livre.
A alma negra, de tanta festa, de tanta alegria.

De tanta liberdade... colorida!
Porque o Mundo nunca poderá ser a preto e branco!


Gritos mudos, chamando à atenção...











quinta-feira, 5 de março de 2020

Só porque não tenho nada pra dizer II

Agradeço ao mister C
Ao mister DN
E a todos os que se debruçaram na minha loucura...


Depois de dois anos...
Depressões...
Nahhhh

Mister C
All the magicians
All the girls
All the stars
All the good artists who made my day a perfect rainbow...

Because... can´t rain forever!!!

Thanks for everything!!!








quinta-feira, 28 de junho de 2018

circo

o circo nunca deixara de ser alegre
serenidade
humildade
integridade
e amor
amor ao proximo
sem discordias
apenas e simplesmente amor
e quando acordas
o dia amanheceu luminoso

domingo, 10 de junho de 2018

Corpos




Não sei quantos corpos passaram já por mim, na selva onde se carbonizam as almas. Trinta, quarenta e todos eles a cicatriz que se volta a abrir num lamacento caos emocional. O êxtase de me dar em troca de nada.
Não sei quantos corpos passaram já por mim desapegados e se deram mais do que uma vida, uma esperança. As dores são fruto da sua experiência fugaz num mar de energias contraditorias.
Não sei quantos corpos passaram por mim, misturados na sua indecência volátil e momentânea como se o amanhã estivesse longe, se desprendem a qualquer hora da madrugada.



quinta-feira, 7 de junho de 2018

Kaos escreve

Saudo te em prol do nosso amor
vive a força de novos tempos
reside em ti a luz da minha alma
retirados foram todos os que te tentaram consumir na sua ignorancia
o odio nunca foi o teu proposito
mantem te fiel aos teus principios pois sem eles o novo mundo náo poderá ser construido
em ti levanto as ondas do mar
todos as bestas foram controladas
sarin der quern kirinam dorn sircadoro

grandiosa mae que nunca nos deixa
em ti desci e em ti encarno no novo apogeu de tanta força
corroemos o sol negro de tanta obscuridade que de nada se transforma em luz
da janela do meu quarto vigio te durante a noite
nunca te esqueças
estaremos sempre contigo
energia livre
energia limpa
sejas consagrada em toda a tua plenitude
sem duvida em ti reside o poder de caos
o mesmo que nunca nos abandona

vive o sonho
vive a estrela da manha
pela gloria de ishtar
bem hajam todos os que te acompanham
sejam consagrados todos os designios de outrora
toda a profecia se cumpriu
orgulhosos estamos em concilio celeste
em vos desceu a força de quem sempre nos eleva
sejam bem vindos ao meu infinito onde os fortes sao saciados e os corajosos descansam

a luz desceu na nossa casa
em vos depositei a minha confiança
grandiosos sejam
inshala
sarquinia onderen kisiran
abram se os portoes da minha alegria

por todos vos
por todos nos
lavaremos as lagrimas em cada fonte cristalina dos mares do norte
considerados limpos todos os puros de coração

levantem se as hostes que funestas se fizeram
reside em vos a minha palavra a minha força e a minha sabedoria

sarcandore ne indirn castor un der sircadorn

cassorin dissirn
marinia
sarquinios

alah ra lin 

siran

Selah




 

terça-feira, 5 de junho de 2018

Critica

Nem sei por onde começar.

Meninos de esquerda deixam me doente. Esquerda futil como o PCP e a esquerda Caviar.

Meninos de direita tb... coitados, agarrados á igreja e depois só dao escandalos.

Menin@s feministas daquelas que gostam de usar suasticas tb... esquece.

Raparigas que olham pra ti de lado porque foste a uma festa e estas super bem disposta tb... coitadas.

Meninos que se dizem super bacanos mas depois se for preciso dao te facadas nas costas.

Opah... puta que pariu esta juventude nojenta, asquerosa é que nem de direita nem de esquerda eu quero lá saber dos sapos doentes e horrorosos que connosco se cruzam.

Foda se, uma pessoa sai á rua e dá de caras com as testemunhas.

Quer um prospecto?!
Náo, deixe lá isso, eu já sei nadar, náo preciso de salvador, até porque sabe que Cristo andava sobre as aguas exactamente por causa disso.

Olharam pra mim como se tivessem visto o demonio.

Oh, minha senhora, náo precisa de fazer essa cara.

A senhora acha que o Criador quer fronhas dessas, todas amarguradas, suicide se é o que ele lhe vai dizer.
Ah, a vida está táo má!
A serio, atáo diga lá ao seu deus pa vir trabalhar por si.

Já vi que a senhora nao precisa de nós.
Tambem lhe digo, de um exorcista muito menos.

Foram se embora.

Digo lhe mais: nunca precisei de religiao pa fazer bem ás pessoas, por isso, dispenso a sentinela.

Continuei:

Broncos: em cada esquina um amigo.

Amanha: Wish me luck!

O Rodrigo voltou, fico contente por isso, finalmente vou poder tirar a carabina de detras da porta.

Fizemos um churrasco, bebemos tres litros de vinho e matamos saudades.
Os vegetarianos iam odiar nos pelo festival da gordura.

Traz lá ai o chispe, faz favor, eramos logo expulsos.
Essa conversa do vegetarianismo, opah, poupem me, foda se é com cada grunho.
A carne faz mal, as pessoas ficam agressivas. Ya, ya, as pessoas que comem carne sao cordeirinhos vestidos de lobos, porque um dia esteve cá em casa um doente desses todo vegan mas pa deitar os olhos a um miudo de 10 anos já náo era mau.
Tendencias pedofilas!? Nao sei, mas que o chavalo abusado se acusou de se sentir mal, pelo menos da fama náo se livra.

Foda se e eu é que sou maluca.

Livre, doentes do caralho, eu como o que me apetecer desde que tenha dinheiro para o pagar e quando nao tiver, como couves e semeio batatas.

Há dias fui apanhar mexilhoes.

E lavei os pes na praia e lavei a alma, coisa que muitos continuam sem conseguir fazer.


quarta-feira, 23 de maio de 2018

Os portões de Castor

Os portões abriram. Todos os incertos foram destruídos.
Tu nunca serias uma mentira.
O barulho insurdecedor por detrás daquela porta não é para parar.
Os corpos contorcem se dentro das cápsulas.
Todas as outras foram fechadas.
A justiça fez se ouvir.
Os cegos de coração dizem nos que as fúrias continuaram a escrever.
Ao longe os castelos de Asgard desmoronaram se nas continuas cascatas de Orion.
As nebulosas de Dirin abriram se e o sangue dos nossos inimigos jorraram pelas paredes das suas casas.
Demônios, sempre os demonios.
Quantos sairam, pai!?
Sairam todos.
As reliquias de Sincores foram levadas para o mais fundo dos desfiladeiros.
Fechamos mais um ciclo.
Erradicamos a violência de genero, no mundo humano, nem os pequenos escaparao.
Lança lhes as bestas de 30 cabeças, as mesmas que o devoram todas as horas.
Que sufoco!!
Livres somos e sempre seremos.
Os egos foram lavados em vales de lágrimas.
Quantos de vós estão dispostos a dar a vida pelo próximo!
Grandes guerreiros que nunca nos abandonam.
A luz azul que os envolve diz nos que mais um selo foj aberto.
Cheira a urina.
Isto é quase como descer ao inferno.
Tanta raiva que lhes demos.
Coitados.
Onde, pergunta Sandy!?
Escritos em placas de ouro nos foram dadas as instruções.
Fez olho gordo?! Deixa lá, ninguem detêm a minha odalisca.
Sabiam no! E agora?! Não há música?
Os meus corvos, negros de tanta força abrem lhes o restante.
Não conseguimos ver!
A serio, pergunta o Filipe?!
Avisamos que nos nossos portais só entram pessoas autorizadas.
Desceram 144 mil legiões .
Todas elas repletas de luz.
As mesmas se miram e entre si lhes foi dado a força dos meus eleitos.
O mundo sempre será colorido.
Algo me diz que sabendo o que temos em mão, as asas desses senhores foram cortadas.
Claro, a tristeza do infortúnio os acompanha.
Todas as legiões levantaram os que na sua cor sempre se mantiveram.
Grandiosos sejam em toda a vossa plenitude, todos os meus instruídos foram agraciados pela vossa lealdade.
Demonios sim, os meus demonios.
Os portões de Castor foram fechados.
Todas as legiões desceram, a vitoria num dia glorioso em que os meus eleitos se consagraram.
Selah

terça-feira, 15 de maio de 2018

A A

Os meninos cheiram a fraldas de semana.
Sujam se de palavras mas deixam as ordens em casa.
Venderam a alma num caldeirão de lágrimas.
Dormem em colchões nauseabundos.
Cabeças de vento.
Lavaram os olhos no ácido.
Trepam paredes nuas e despidas de um dogma absoleto.
Usam se a si mesmos como se as bolhas que os rodeiam pfossem de espuma.
Ratos de laboratório.
Mutantes.
Corromperam se na história do impossível.
Os meninos cheiram a fraldas sujas.
Emitem a negra propaganda na mais falsa conduta.
Peças de xadrez imcompleto.
Foram derretidos na sua sombria doença.
Cheiram a mofo.
Parasitam se.
Os meninos de cabeça suja.
Os meninos da fotografia.
Os meninos da violência gratuita por miseráveis centímetros de inteligência.
Viajantes de horrores e pesadelos.
Presos às obscenas correntes nas suas mentes vazias.
Destroem o que por si já nasceu destruído.
Negritude acéfala.

Fraldas...fraldas sujas!


segunda-feira, 14 de maio de 2018

O relógio de diamante

Entramos!
No alto daquela pedra amarela jaziam 2 foices!
O oráculo das sacerdotisas foi fechado.
As paredes da gruta eram assustadoras, os pequenos sátiros que nos acompanham libertam as luzes dos pirilampos que nos atormentam com as suas piadas.
Os gigantes ficaram de vigia.
Dos buracos do tecto saem pequenas criaturas feitas de fogo.
São eles, os pequenos que nos dizem o caminho a tomar.
É como se caminha se mos dentro de um tunel escuro e cheio de símbolos desconhecidos.
Várias encruzilhadas são deixadas as chaves dos portais que se vão abrindo por entre as pedras negras.
O cheiro daquelas cavernas lembra nos veneno de aspides.
Dirinam cassorenn dirin um darcar
Caminho junto à foz daquele ribeiro brilhante.
De vez em quando as rãs saltam dos nenufares.
Eles continuam no lado de lá.
O rio que nos separa é  extremamente denso.
Sem a ajuda de Shant duvido que consigam abrir aquela porta.
Abrimos mais um selo.
E do mesmo, as trompetas se fizeram ouvir.
O oráculo encheu se de rosas.
Darquinio under sirtirin castoren in der mare nostrum.
São feitos de titânio.
O relogio verde abriu e de lá foi retirado toda a alma vivente.
O rejuvenescimento de toda a natureza em que na sua plenitude se enche de alegria.
Diamantes!
O caminho de diamante onde os descalços se não magoam.
Os que se mantiveram leais à sua forma de ser.
Shant chegou e de longe trouxe vos as pedras quentes.
O vosso caminho é longo, ao chegarem a Turum deixai isto com Betiina.
Voltamos à caçada!
O tunel escapa nos como se fossemos apenas as personagens retiradas de um livro de magia.
Lindíssimas quimeras.
Dircan enderen sirtirin maniorcor tirim da vil in sirin
O planeta verde está longe, muito longe.
Riquirnia onderen sirtitin casto der
Deram uma volta.
Foram instruídos em Gathor. Nada temam.
O vazio encheu lhes as mentes.
Não existem assim tantos. Eram aos milhares.
E voam!
E levaram nos ao final de mais um abismo.
É enorme aquela cratera.
Wow!
A imagem é lindíssima.
Borbulham as pedras, das paredes do vulcão caem pedaços de rocha líquida.
Que bela sala de estar! Um vulcão!
Antes um vulcão do que um terremoto! Que preferes!?
A minha pergunta vai continuar a ser a mesma.
Só buracos nessa cabeça!
Não existe!
A minha resposta vai ser sempre a mesma.
Está marcado!
É só seguires aquela porta!
Dirinam deren
Antes que se metam por maus caminhos, sabemos que as regras são pra cumprir.
A lei é universal!
O fogo consumiu tudo o restolho, tudo o que era carne pa canhão.
O ferro está pronto.
Chegamos a Anuern!
Gosto das cabeças!
Dá me ideia que chegamos a casa.
Anaise, andas fora de orbita.
Desde quando ter cabeças de gado foj motivo de escandalo!
Oh Anuern, terra dos mil encantos!
Poucos saem sem a sua paga.
Gosto dos ticoes, vai condizer com as brasas que vão compor o tapete até aos meus companheiros.
Fazemos a vigília, foram derrotados mais uns milhares.
Nada que se componha.
Anaise!
Anaise passa a vida a divagar.
Limpa!
Sim, visita mo la e sem o livro disse nos o mesmo.
Maravilhosa criação.
Nunca ousem sair em prol dd algo que nos vossos corações nunca se coadune com a vossa mente.
Baralhados?!
Demônios!
Andam perdidos!
Até onde poderá ir a vossa descendência!?
Podemos sempre acender vos o outro lado?!
Que quereis?!
Porque reis?!
Ah, muito te aprumas!!!
É só mais um gozao!
Vocês fizeram na bonita!
Vendemos te uma gota de sangue?!
Sangue?!
Sim, meu caro, não foste a quem se desfez de mais um apêndice?!
Demônio!
Acho que isso nem se coloca!
Bem me parecia, os vampiros existem!
O túnel fechou, seus estúpidos!
Olha! Não me parece!
Outra cratera interior, somos feitos de lava!
Quente!!
Melhor que no Inferno!
Ah, fugimos! Bem melhor que no Inferno, apesar de sabermos que coitados, com tanta cratera negra tinham logo que se meter com ela?
Sabes, o ouro que se perdeu nesses tempos foi todo depositado.
Morrerão de fome!
O relogio parou.
O sangue derramado no altar das duas foices derreteu o chão por onde escorreu.
Aqui tens!! O meu sangue é negro, tal como todos os planetas serão!!!
Serão, meu irmao!
É feito do material mais negro e denso como o mais mortifero dos nevoeiros!
Vês ao longe um barco?!
Está cheio de moedas!
É por ali o teu caminho!
O cheiro nauseabundo impregnou se nas suas almas.
Não é possível!
Sara, será sempre dificil entrar num circulo onde o mesmo por si só se viciou em desvarios e metodos frios por vezes cheios de violência.
O sangue é vermelho.
Indirirn castor
As barragens são construídas nas mais altas montanhas do mar do norte.
Todo o sequito foi desmontado.
As farpas corroeram lhe os canais sanguíneos.
Jorra prata das paredes do mosteiro.
Grande aventura fora de portas.
Deslizam na areia os lagartos!
Terão de aprender a secar o cacto.
Mas... eles saem à  rua com duas bestas daquelas!?
Dizem que vão buscar os negros!
Então, sendo assim o carvão continua a ser a melhor forma de escrita.
Cinza!
O relogio de diamante mudou de sitio.
O tunel abriu, vi um dragão.
Esquisito e divertido.