sábado, 23 de julho de 2016

Miriam escreve

Fechámos o ciclo. Não há retorno. Ungiste te da lei. Aceita o observador, vai ser grande ajuda. Continua a treinar a paciencia, do alto podre, as pernicias vão ser grandes e agressivas. A dor vai dilacerar o coração dos que se desunem das assembleias. Em ti reina a paz. Não há guerra pelo território mas sim uma guerra aos sentimentos. Estás imune. A doença do infortúnio vai ser uma constante e o choro abundante para quem não reconhece o respeito da salvação.
Como te disseram, o dom está aberto a quem o queira receber.
Usa o que te deram sem prepotência e presunção, nele reside a eloquência.
Não temas o que lhes espera, nem olhes para trás.
Renovamos te os votos.
Emerge do caos envolvente.
Terminou o tempo da misericórdia.
As mentiras serão descobertas e no caldeirão fervem os apocrifos.
Magnificiencia das conjunturas.
Lamentamos, mas o respeito é um acto sagrado.
Acautela te dos abutres.
Manteremos a vigilância.
Mantém o sangue limpo da desonra.
Benevolência te deixo pelas irmãs que partiram.
Encerrámos os portões da evoluída consciencia humana, mais se abrirão em tempo chegado.
Sejas bem vinda á nossa prole, iniciática senhora.
Temerão o ranger e o som das correntes.
O dragão fará soar as trombetas.

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