A ansiedade é talvez o meu maior dano, uma pessoa preocupa se muito nos dias que correm, não que a vida corra mal, vai correndo e ainda bem. Intriga me só o facto de: quando tu tentas e escolhes verdadeiramente aquilo que tu queres fazer, há de vir sempre alguma merda para combater. É a vida.
Quero mesmo afastar me das cenas do mundo, mas também não sou pura, não existe isso, existe sim a capacidade de nós humanos encontrarmos cá dentro o que nos faz mais feliz e aplicar isso na nossa vida sem prejudicar ninguem. Não é facil, se fosse, não se dava valor às conquistas.
Depois de mais um dos meus grandes retiros interiores onde já larguei os venenos principalmente a dormideira, (por isso tem esse nome, o pessoal agarra se e não faz mais nada a não ser alimentar o vício) dá perfeitamente para perceber o quão alienados andam uma data deles, a culpa não é só da dormideira, as anfetaminas e o restante lixo também faz o pessoal comer se todo, salve se a ganza que ao menos essa, dá ideia que desanuvia os pensamentos, no entanto até isso corrói fora de controle, pah, pratiquem jejum, caramba, durante uns dias, finjam que são muçulmanos e adiram ao Ramadão. Garanto que limpam essa merda toda. Não sou ninguém para dizer o que quer que seja, mas tou farta de ver gente perdida, enfiem se no meio do mato só com uma navalha, curtam o Macguiver, resulta. Pelo menos comigo, resultou.
Só sei que o pessoal do burgo e arredores anda tudo doido, será do verão?!
Não me parece, vejo merda assumida desta o ano todo, decidi não sofrer mais as dores dos outros, mas preocupa me, pois vou deixar cá uma filha e já percebi que não será assim tão rápido que o mundo vai mudar para se poder viver a sério.
Faça se o que se pode.
Por isso, esta ansiedadezinha, culpa minha, por mexer por vezes em coisas que não devia, já me ultrapassa.
São só inseguranças e incertezas em relação ao futuro, acho que sofremos todos do mesmo mal.
Posto isto, afastar me das cenas mamadas do mundo foi a minha melhor opção, não levo vida de sacrifício, nem como só alface, sou apenas eu, na minha plenitude, com todas as falhas e qualidades, não sou nada e sou tudo, é um misto de vontades.
E ai reside o verdadeiro valor das várias liberdades.
Pouco tenho mais a dizer, só quero que esta ansiedade se vá embora, isso só eu posso combater. É a pressa de querer fazer tudo, a necessidade de polivalência.
Não é mau, simplesmente há coisas que eu tenho de aceitar e eu tenho uma dificuldade enorme em aceitar a realidade.
Se for a pensar nas guerras e conflitos mundiais então, cravo o coração na terra e nunca mais de lá saio e eu quero é voar, voar na vida que escolhi e levar comigo na rota quem realmente sabe chegar à mesma altitude, quem voa mais baixinho, pois que voem, agora não prejudiquem a minha paz, que eu tambem não quero cá empatas nem deixo a corrente que me eleva, eu sei qual é o meu caminho e aos poucos ele vai se revelando tortuoso mas gratificante.
Nada será mais forte do que a minha vontade de escolher, tal como a vontade de qualquer ser humano e pra quem julga que ando agarrada à religião ou coisa parecida, desenganem se, eu já nasci assim, a ler a alma das gentes, não posso é deixar me dormir na "formatura". Foi por ter andado a dormir, que aconteceu tudo o que lamento hoje ter feito, o ter me dado sem impor condições. Orgulho me sim de não ter deixado corromper a minha integridade mas lamento igualmente a maioria ter se aproveitado disso. Assumo que cada vez mais me vou afastar do lixo do mundo, do qual eu faço parte. Eu mereço e mereci tudo até agora, no entanto, como tudo tem um fim, olha, já era, está lá atrás, o caminho é sempre em frente, só, acompanhada, seja o que for. Conheço me cada vez mais e melhor, só não permitirei mais é que me tentem ludibriar, porque a paciencia que tenho é apenas uma aparencia, por dentro fervilho como as fogueiras da inquisição, principalmente com a imbecilidade e por isso me fecho, fecho me e fechar me ei na concha as vezes que forem precisas, a meditação nunca fez mal a ninguem. Não é egoísmo, é cansaço, a dormir, andei eu varios anos.
Quero mesmo afastar me das cenas do mundo, mas também não sou pura, não existe isso, existe sim a capacidade de nós humanos encontrarmos cá dentro o que nos faz mais feliz e aplicar isso na nossa vida sem prejudicar ninguem. Não é facil, se fosse, não se dava valor às conquistas.
Depois de mais um dos meus grandes retiros interiores onde já larguei os venenos principalmente a dormideira, (por isso tem esse nome, o pessoal agarra se e não faz mais nada a não ser alimentar o vício) dá perfeitamente para perceber o quão alienados andam uma data deles, a culpa não é só da dormideira, as anfetaminas e o restante lixo também faz o pessoal comer se todo, salve se a ganza que ao menos essa, dá ideia que desanuvia os pensamentos, no entanto até isso corrói fora de controle, pah, pratiquem jejum, caramba, durante uns dias, finjam que são muçulmanos e adiram ao Ramadão. Garanto que limpam essa merda toda. Não sou ninguém para dizer o que quer que seja, mas tou farta de ver gente perdida, enfiem se no meio do mato só com uma navalha, curtam o Macguiver, resulta. Pelo menos comigo, resultou.
Só sei que o pessoal do burgo e arredores anda tudo doido, será do verão?!
Não me parece, vejo merda assumida desta o ano todo, decidi não sofrer mais as dores dos outros, mas preocupa me, pois vou deixar cá uma filha e já percebi que não será assim tão rápido que o mundo vai mudar para se poder viver a sério.
Faça se o que se pode.
Por isso, esta ansiedadezinha, culpa minha, por mexer por vezes em coisas que não devia, já me ultrapassa.
São só inseguranças e incertezas em relação ao futuro, acho que sofremos todos do mesmo mal.
Posto isto, afastar me das cenas mamadas do mundo foi a minha melhor opção, não levo vida de sacrifício, nem como só alface, sou apenas eu, na minha plenitude, com todas as falhas e qualidades, não sou nada e sou tudo, é um misto de vontades.
E ai reside o verdadeiro valor das várias liberdades.
Pouco tenho mais a dizer, só quero que esta ansiedade se vá embora, isso só eu posso combater. É a pressa de querer fazer tudo, a necessidade de polivalência.
Não é mau, simplesmente há coisas que eu tenho de aceitar e eu tenho uma dificuldade enorme em aceitar a realidade.
Se for a pensar nas guerras e conflitos mundiais então, cravo o coração na terra e nunca mais de lá saio e eu quero é voar, voar na vida que escolhi e levar comigo na rota quem realmente sabe chegar à mesma altitude, quem voa mais baixinho, pois que voem, agora não prejudiquem a minha paz, que eu tambem não quero cá empatas nem deixo a corrente que me eleva, eu sei qual é o meu caminho e aos poucos ele vai se revelando tortuoso mas gratificante.
Nada será mais forte do que a minha vontade de escolher, tal como a vontade de qualquer ser humano e pra quem julga que ando agarrada à religião ou coisa parecida, desenganem se, eu já nasci assim, a ler a alma das gentes, não posso é deixar me dormir na "formatura". Foi por ter andado a dormir, que aconteceu tudo o que lamento hoje ter feito, o ter me dado sem impor condições. Orgulho me sim de não ter deixado corromper a minha integridade mas lamento igualmente a maioria ter se aproveitado disso. Assumo que cada vez mais me vou afastar do lixo do mundo, do qual eu faço parte. Eu mereço e mereci tudo até agora, no entanto, como tudo tem um fim, olha, já era, está lá atrás, o caminho é sempre em frente, só, acompanhada, seja o que for. Conheço me cada vez mais e melhor, só não permitirei mais é que me tentem ludibriar, porque a paciencia que tenho é apenas uma aparencia, por dentro fervilho como as fogueiras da inquisição, principalmente com a imbecilidade e por isso me fecho, fecho me e fechar me ei na concha as vezes que forem precisas, a meditação nunca fez mal a ninguem. Não é egoísmo, é cansaço, a dormir, andei eu varios anos.
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