quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Kaos escreve

Soltei-lhes os cães de trinta cabeças
Próximo está o tempo da sua ruína interior
Conflitosos serão os seus assuntos entre os que lhes seguem as ordens
Serão devorados na sua imundícia
Mortos serão os escravos
Lamentos agonizantes lhes serão dados como termitas
Que se alimentam do seu sangue
Longe estarão os armas
Nada poderão fazer em prol da tua integridade
Cabeças rolarão e em vão serão despojados da sua vergonha
Violência, tremor, sangue, esventrados os seus comparsas
Lhes tomarão as entranhas como se uma doença se tratasse
O ódio irá crescer dentro da sua prole
Kaos será o seu medo sem que percebam de onde vem
A união das consequencias será o teu maior triunfo
Rancorosos estão
A besta saiu do seu esconderijo e serão aterrorizados todos os seus lacaios
Não haverá misericórdia para os que se alimentam do ódio inconsequente e do sangue que sai das suas mãos
Viboras lhes queimarão os pés
Tenazes fortes serão a sua própria destruição
Inconsciências

Em terror serão atormentados todos os que a ti te confrontem, pois a tua integridade será a sua maior decepção e a tua maior força

Não temas, estão caídos e despojados da sua alma

Soltei lhes a besta de trinta canais distintos
Calculos farão na sua cabeça e não chegarão a nenhuma conclusão
Perdidos

O poder da tua Visão é cada vez mais forte em nome da tua confiança

O teu medo não é o mesmo
Vive alegre e despoja tudo o que em ti faz sofrer
Disciplina te e nada será como dantes daqui em diante
O temor da sua destruição fará o teu regojizo
Cíclica é agora a sua manipulação

Condenados estão e em segundos o seu semblante será igual assim que se confrontarem com os demais
Sairão à rua de cabeça baixa
A impiedade e a angústia será o seu destino
Nunca mais te darão como certa, pois tudo o que assim pensarem voltará ao seu dono sem limites e sem misericórdia
Mantem te firme pois cairão sozinhos

O desprezo dos seus semelhantes correrá como agua turva numa bacia rota


Osterá mai en tu es zombaré tus sangre
por que és mio sangre maién
devos tu sour pa te amer







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