Em tempos remotos, chamemos lhe Celia uma rapariga cosmopolita, houve um dia que a tentaram matar, houve um Homem bondoso que viu a sua afliçáo e a levou a uma comunidade, viveu da terra, ficou lá sozinha durante uma semanas, foi escuteira sem manual de sobrevivencia, houve um pastor que lhe arranjou a porta e lhe deu de comer durante uma viagem.
Celia deixou a cidade, a mesma que se encontra cheia de vicios e foi no campo que Celia encontrou a sua liberdade.
Hoje, é uma mulher cheia de força, compreendeu que a vida é efemera e temos de a viver como se o amanha náo existisse.
Celia náo é contra todos, Celia é a favor do amor entre os povos, do respeito mutuo, do cooperativismo, existe apenas um senáo, o medo da transformaçáo.
Costuma dizer que por ela nem os vermes a comem, o medo de morrer.
Há uns tempos atrás, desejaram lhe a morte, mas Celia é um espelho e tem um olho negro.
Celia casou se, consigo mesma, muitas vezes, mas também sabe que alguem a espera mas náo se desespera.
Celia desde muito nova que se indagava o que era a Morte!
A morte é apenas um portal.
Hoje, Celia é uma mulher por vezes fria, pois ja a magoaram muito.
Celia és tu, sou eu, sáo eles, todos os que se despem e entregam a vida na máo do Criador.
E isto é magia.
A cidade entrou em erupçáo, pois criaram guerras por causa de uma religiáo, criaram linguas e convençóes para se dividirem.
A fruta podre cai sozinha, mas há sempre quem dé uma ajudinha.
Yndigo shine
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