sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Uma historia bem contada

Em tempos remotos, chamemos lhe Celia uma rapariga cosmopolita, houve um dia que a tentaram matar, houve um Homem bondoso que viu a sua afliçáo e a levou a uma comunidade, viveu da terra, ficou lá sozinha durante uma semanas, foi escuteira sem manual de sobrevivencia, houve um pastor que lhe arranjou a porta e lhe deu de comer durante uma viagem.

Celia deixou a cidade, a mesma que se encontra cheia de vicios e foi no campo que Celia encontrou a sua liberdade.

Hoje, é uma mulher cheia de força, compreendeu que a vida é efemera e temos de a viver como se o amanha náo existisse.

Celia náo é contra todos, Celia é a favor do amor entre os povos, do respeito mutuo, do cooperativismo, existe apenas um senáo, o medo da transformaçáo.

Costuma dizer que por ela nem os vermes a comem, o medo de morrer.

Há uns tempos atrás, desejaram lhe a morte, mas Celia é um espelho e tem um olho negro.

Celia casou se, consigo mesma, muitas vezes, mas também sabe que alguem a espera mas náo se desespera.

Celia desde muito nova que se indagava o que era a Morte!

A morte é apenas um portal.

Hoje, Celia é uma mulher por vezes fria, pois ja a magoaram muito.

Celia és tu, sou eu, sáo eles, todos os que se despem e entregam a vida na máo do Criador.

E isto é magia.

A cidade entrou em erupçáo, pois criaram guerras por causa de uma religiáo, criaram linguas e convençóes para se dividirem.

A fruta podre cai sozinha, mas há sempre quem dé uma ajudinha.

Yndigo shine 


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