segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

O druida

O druida!

Depois de tanto sofrimento atroz, fico contente por teres perdido o medo, Anayse!
Voltarei a tempo de te vir buscar.
Em terras perdidas de Ferrol, náo existe uma unica fagulha que náo lhe entre por entre os olhos!
O medo da carbonizaçáo, o sofrimento desnecessario por uma prole que náo existe

O extremo terreno que nos foi concedido consiste no desafio em que os jovens hoje em dia se menosprezam por dá cá aquela palha.
Sáo invejosos da nossa tribo.

Concedidos os valentes e os que se despem da sua loucura.

O nihlismo nada tem a ver com falta de humanizaçáo, antes pelo contrario, assegura nos a Verdade baseada no nosso empirismo.

A queda do deus em prol de uma guerra?!
Jamais!

Em ti reside o amor ao proximo, mas fora de ti toda a arrogancia, apesar de sabermos que a integridade e a convicçáo é uma das tuas virtudes.

Tal como um dos teus companheiros te disse, náo se mexe na merda, podemos ficar lá retidos e há quem a coma e náo se sinta mal por isso.

Eleva te, alma minha.

Mantem a destreza de outrora, limpo te as lagrimas envoltas em mel, e sim, romani, a tua voz se faz ouvir em todos os quadrantes e os que náo quiserem saber também náo sáo dignos da tua palavra.

Em ti reside o poder de mim mesmo um dia te poder acariciar o rosto e enxugar te ei os pes em oleo de jasmim.

Amo te como nunca amei ninguem.

Ass: Sandy, the hurricane! 

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