Almas sentidas em nome de uma aventura menina!
A vida é uma aventura
Somos fractais organicos dentro do infinito
Onde nos misturamos com várias essências
Ordenamos as palavras como um jogo de peças
Sobe, ninfa!
Esmeraldas te coloquei debaixo das almofadas
Rios de leite e mel te coloquei na alma
Escovo te os cabelos como se fossem fios de ouro
Brilham ao sabor da chuva
Corvos te inundam as janelas
Mudo-me para ti
És transparente!
Segredos súbitos pela orla da manhã
Fazem o delírio do caminho uma ordem humilde
Deste o teu coração a um anjo sereno
Desço do meu trapeço para te ver dançar
Ondulas o espiritos incautos
Entre topázios e ametistas o teu ventre
Entre sardónicas a serpente dos teus olhos
És como o fogo
Que se ateia num caldeirão de hipocrisia
Onde os mais sábios escondem palavras surdas
Onde o negro é a luz da tua sensualidade
Em que a liberdade se torna adquirida
Em que a natureza se chama verdade
Onde se salvam as almas puras
A alucinação será uma realidade
És uma fúria que escreve nos cadernos da vida
Os sentimentos apurados da tua exaustão
Indiferente aos demais
De mente limpa e vazia
Começa e termina com uma canção
Bailo contigo, ninfa
Subo o esplendor da tua sensibilidade
Onde escorrego de livre vontade
Sentir o livramento da tua estulticia
Espero por ti desde que te conheço
Não paro de te sentir e voltar a ter
Simples, humilde, sincera, divertida
Bate a saudade do bairro...
Em que passávamos os cruzamentos sem mãos...
Almas sentidas em nome de uma aventura menina!
A vida é uma aventura
Somos fractais organicos dentro do infinito
Onde nos misturamos com várias essências
Ordenamos as palavras como um jogo de peças
Sobe, ninfa!
Esmeraldas te coloquei debaixo das almofadas
Rios de leite e mel te coloquei na alma
Escovo te os cabelos como se fossem fios de ouro
Brilham ao sabor da chuva
Corvos te inundam as janelas
Mudo-me para ti
És transparente!
Segredos súbitos pela orla da manhã
Fazem o delírio do caminho uma ordem humilde
Deste o teu coração a um anjo sereno
Desço do meu trapeço para te ver dançar
Ondulas o espiritos incautos
Entre topázios e ametistas o teu ventre
Entre sardónicas a serpente dos teus olhos
És como o fogo
Que se ateia num caldeirão de hipocrisia
Onde os mais sábios escondem palavras surdas
Onde o negro é a luz da tua sensualidade
Em que a liberdade se torna adquirida
Em que a natureza se chama verdade
Onde se salvam as almas puras
A alucinação será uma realidade
És uma fúria que escreve nos cadernos da vida
Os sentimentos apurados da tua exaustão
Indiferente aos demais
De mente limpa e vazia
Começa e termina com uma canção
Bailo contigo, ninfa
Subo o esplendor da tua sensibilidade
Onde escorrego de livre vontade
Sentir o livramento da tua estulticia
Espero por ti desde que te conheço
Não paro de te sentir e voltar a ter
Simples, humilde, sincera, divertida
Bate a saudade do bairro...
Em que passávamos os cruzamentos sem mãos...
Almas sentidas em nome de uma aventura menina!
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