Fiz amor com uma barata...
Era linda...
Morena a sua armadura...
Com aqueles pézinhos ao de leve nas minhas costas...
A barata diz que me ama
Que me leva aos confins da sua toca...
Escura e bafienta...
Diz que me alimenta...
Que me acaricia com as suas antenas...
Enquanto esfrega a sua boca em mim...
Suga-me os intestinos...
Liquidificando os elementos...
Regurjita me a branca pasta...
Que me apodrece a garganta
Onde me queima as entranhas...
E se sente o inusitado momento
Onde o vómito provoca...
A sensação de tóxico e pestilento...
A quem o ingere...
Fiz amor com uma barata...
Era leve...
Era linda...
Morena a sua armadura...
Com aqueles pézinhos ao de leve nas minhas costas...
A barata diz que me ama
Que me leva aos confins da sua toca...
Escura e bafienta...
Diz que me alimenta...
Que me acaricia com as suas antenas...
Enquanto esfrega a sua boca em mim...
Suga-me os intestinos...
Liquidificando os elementos...
Regurjita me a branca pasta...
Que me apodrece a garganta
Onde me queima as entranhas...
E se sente o inusitado momento
Onde o vómito provoca...
A sensação de tóxico e pestilento...
A quem o ingere...
Fiz amor com uma barata...
Era leve...
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