quarta-feira, 11 de abril de 2018

Diario de bordo ano 3890 dia 456 mes 346

As encruzilhadas foram todas rasgadas.
No alto do grandioso pentagrama as hostes arderam e o monstro morreu junto com todos os seus.
Desceu uma pomba branca, a mesma que nunca me abandona.
Os corvos continuam a ser os meus companheiros de viagem.
Rocaram o bico na minha cara, disseram me que está tudo bem.
Os paus chineses voaram na direcção dos meus inimigos.
O puto nuno tem razão, fazem um barulho ensurdecedor.
O sangue que lhe escorreu do pulso tornou se negro, a máquina voltou a funcionar.
Os vampiros foram mortos.

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