quinta-feira, 19 de abril de 2018

Diário de bordo mes 10

As folhas sucumbiram na mesa do traidor.
De longe as gralhas teimam em fazer se ouvir.
Kaos o vigilante sorri, ao longe a selva deixou de fazer sentido.
Tudo brilha, tudo sai.
A queda do homem foi uma realidade.
As pedras murmuram a vitoria de mais um dia em que os séculos são como os segundos.
Seguimos em frente, ao longe os tambores se fizeram ouvir.
O druida sacia nos a sede de tanta força cósmica.
O trovão chegou são e salvo.
Na diáspora os putos trazem nos flores perfumadas.
O chá forte fortalece nos a mente e a alma.
A força chegou, o Deus imundo caiu na sua agonia silenciosa.
Eloim sorriu.
Daskum no alto do seu forte diz nos que a anciã do templo nos protegeu.
Em nós a força de outrora, a força brilha nas nossas caras.
Do levante se elevam coroas.
Sandy manteve a sua palavra.
As montanhas negras gritam a força transmitida por ishtar.
Elevam se os espíritos luminosos rodeados de orquídeas e esmeraldas.
Turquesas nos foram dadas.
O druida desceu e a sua voz nos encoraja a missão de rodearmos os incertos.
As barcas incendiaram se e o barqueiro levou quem se dele apraz.
Fora de séquito todos os que nos ihtentam.
Vive o sol, vive a estrela da manhã.
Bem aventurados sejam os instruídos da minha cadeia.
Em vós a bem aventurança.
Bem vindos sejam à minha terra.

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