segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Omnius

Segue a missão que te propus, afasta a ansiedade de sentidos, pois em ti respira o correcto.
Tudo a seu tempo.
Aceita a instrução e o teu simetrico, serão reveladores de uma unidade.
Não te peço a imbecilidade, mas sim a natureza e a destreza a que propuseste.
Mantém a salubridade, abre o teu coração á resiliencia.
Aguardo pacientemente o teu regresso em prol da união celeste.
Manterei a minha mão na tua fronte para que alcances pra lá do firmamento a vontade de seres maior na tua simplicidade.
Segue a ordem natural do que já conquistaste e não te consideres renegada de uma guerra perdida.
Confio tal como confiaste nos teus instintos, segue o limite do conhecimento assumido.
Montarás a campanha tal como te pedi.


Selado fica o concerto de mais uma viagem ao teu interior, não te afastes dos caminhos da minha ordem.

Cancela a negritude e renova a aliança com os teus semelhantes.
Os dois pes na mesma barca. Um remo em cada mão.
Concentra te na tua coragem e não queiras pertencer ao espaço fisico que povoa os sentimentos dos incautos.
O sentido evoluido de uma alma ferida que conquista aos poucos toda a magnitude da minha liberdade.
Selo o respeito das tuas crenças, esconjurados serão os que nada entendem sobre o incondicional, pois o teu coração é limpo.
Trabalha e apruma te pois é urgente o tempo da nossa aliança.
Nada temas, serei o teu guia e tu a visão da minha justiça.

Deixo te a paix das estrelas do mar, a constancia das minhas águas, o bravio das constelações.
Respira a suavidade.


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