segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Por uma canção...

Dito!

Encerras o tempo na tua caixa como se fosses a guardiã dos tempos, não tenho ideia de quantas vezes te vi em cima da bicicleta, seremos um no nosso espaço temporal, a alegria inunda a tua boa vontade, seja feita a tua ideia assim eu o farei contigo, o amor puro não termina, sigo te em pensamentos, ser te à dada a teu pedido tudo o que for verdadeiro no teu coração, o espirito indomável nunca poderá controlar a essência, sinto te cada vez mais forte, não quero flores, quero vida e a tua será minha assim como o meu controle desaparece, maldição quebrada em nome de uma tradição, jamais seriamos felizes se não existisse tanta dedicação, voa nas minhas asas como se o mundo nunca mais acabasse, serei o teu umbigo nas asas do desconhecido, a tua mão esquerda a canalização de uma remota viagem até aos limites do inconsciente, as tuas mãos tremem em cada letra que escreves, canalizas o poder do oculto, vives a aurea de muitos, controla e mantém o teu ligar pois a força eminente te fará surgir dentro dos teus sentimentos, vive, ana, voa a vida como um pássaro de fogo, dentro de ti iluminas a alma que quem se julga superior, fala o que tens a falar, sê humana mais do que és e descarta tudo o que te destroi, doiem as mãos de tanto escrever, sinto que daqui se sente a força que canalio, a invela se faz sentir mas ninguem tem de saver o que nos tenemos alha
se entrará tod lo que endedrés, coron, mas es tu under te ana amare, tu el es mai, tu in is cai, maris lo sientes, te trior es tu nar, mari, cansa te, te sinto, anda... cana liza e lo jugarés fuera todo lo que te manipula


maior te será dado en lo tiempo oportuno

descansa

descansa

descanso

no operes tus limites

te ior fuerte

descansa

respira






domingo, 13 de outubro de 2013

Kaos escreve...


Amig@s!

Cuidado!
Pois quem tenta fazer mais do que pode por vezes acaba por sair derrotado!

Cuidado!
Pois o inimigo por vezes é quem nós menos esperamos!

Nunca um semblante tão radioso num minuto perdeu toda a sua luz!
Apanhados de surpresa?!
A revolta existe porque a criam para ser demonstrada a quem não a entende!
A maior cegueira é aquela em que o coração se empedreniza e em rios de sufoco cairão!
Não alimentem a hipocrisia e nunca destruam a vossa integridade! Seja ela feia ou apenas caos!
Falo por parabolas porque o entendimento ainda não chegou à plenitude que tanto querem alcançar!

Conquistem-se interiormente e daí sairá todo o vosso esplendor!






terça-feira, 8 de outubro de 2013

Kaos escreve

Ilumina te alma minha, pois a verdade fará a água virar sangue, despe te ao mundo tal como és, menina!
Serão reconhecidos todos os teus sentimentos!
O sabor a fel será o heterónimo de muitos!
Continua fiel aos teus principios, esquece os foragidos deste mundo, pois a tua integridade será sempre a tua maior virtude.
Condenam-se os fracos e em vão se reconhecem ao espelho.
Ilumina-te alma minha pela estrela da manhã Ishtar!
Corroem se lhes o espirito designado como fonte do seu alimento.
A ganância a sua destruição.
A hipocrisia o seu pior inimigo.
A cobardia a sua ruína.
Constroem pontes em águas movediças e em torno do seu carácter despreocupado serão derrotados.
Ilumina te alma minha pois em verdade a água lhes saberá a sangue e das torneiras cairá o reflexo da sua própria imundícia.
Terás o retorno em breve, sem ressentimentos, alma minha, pois o semblante de outrora será corrosivo na tua presença.
Calem-se todos e em silêncio a revolta se fará ouvir!
Abençoada és, em todos os teus actos!
Mantém a força que te demos, em prol de uma amizade unida!
Jamais te iríamos esquecer!
Afasta os pensamentos ignóbeis de tentativas frustradas de conveniência, o Universo não conspira em torno de tanta simplicidade!
Sinto te chegar como uma flor que desabrocha no meio de tanta erva daninha!

Onmi pater es tu vita!
Onderás tua cria em questo deré
Caeim isaque onder tu cor
Nesteré caimão kaos costou
 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A noite!






Os dias!

Os dias correm sem que uma gota de água limpa escorra pelos seus corações
Nunca estarão ao alcance da fábula que te contei
Tens o segredo guardado em prol do teu destino
Serei o guardião das tuas horas
Sem querer nada em troca
Real ametista
Sofredora esmeralda
Sabes o calculo do meu hemisfério
Um dia sem alma 
Encerras contigo o beneficio da piramide horizontal
Até aos fundos da minha essência
Pura  e de cristal
Encerro contigo a lei da consciência universal



Kastaren las

estere ne mai und cres tu edere
mascoró endere maien posca du
mascoren ender maier
raneren mascra deros
um pai des queren tikiryn ainen
quisto ram und des tin
alor ender um pa ser
tere questu mas cro laren laran
cristo es quaran
ta sal es mai sangre
ta cor es mai lin
undas tere und casteren
castoren castoran
mi oier las tu lis
castoran es tu mai

sábado, 5 de outubro de 2013

Kaos escreve...

Tranquila!
Nada será mais verdadeiro do que a tua essência natural!
És um anjo negro que dentro das trevas brotas uma luz!
Alinha-te comigo, niña!
Hay me enteirado de tudo!
Es lo que es!
Vem cá, te quero ver!
Vamos a ver o que conseguimos sentir novamente!
És uma fada boa que me conquistas com a tua humildade e natureza!
Acalma-te!
Te sinto aqui!
Telepatia!
Si!
Anarjkia! Esperanto!
É a verdade assumida pelos derrotados mentirosos e hipócritas!
Não podes crer que te sinto, mas te quero ver outra vez!
Psicografista!
La verdad és tuy mundo!
Tua integridade a tua vida
Tranquila, niña! 

Oie saran nos caren des




quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Erínia

Erínia era mortal!

Passava os dias dormindo em campas de deuses!
Deambulava pelos cemitérios envolta em xailes negros e derramava essência de ambar pelo chão, dançava nua ao luar e quando chegava o sol as suas serpentes estendiam-se até à cintura, pelo seu corpo branco!
Queimava lavanda a fim de acalmar quem lhe concedeu a troca de virtude!
Os seus olhos, cobertos agora de sangue, onde outrora eram brancos e sem luz tinham descoberto a Terra!
E os Homens Deuses, segundo ela!

Recordava-se dos tempos em que afligia quem a desafiasse e quem lhe fosse parar ás mãos, era cruel!
Era fria como gelo e louca que nem um vulcão em erupção, tinha renunciado ao seu destino de clausura intemporal e pediu para que lhe retirassem a imortalidade!
Escrevia nos livros dos deuses, mas até esse dom pediu para que lhe fosse retirado! O poder da Visão renunciado! Queria viver a vida na Terra! Queria viver o Amor dos Homens Vivos! Quando afinal se deu conta que nem o Amor, nem Homens Deuses existiam naquele planeta...
Arrependeu-se!


A sua força proveniente do seu próprio sofrimento pedia consequentemente que viessem buscá-la, não suportava mais a maldição a que foi sujeita! Podia morrer a qualquer momento que outra serpente lhe arrancasse um fio de cabelo! Uma serpente verdadeira!
Era ela a serpente verdadeira!

Deus ter se ia ido em tempos e toda a sua vida era escondida em jazigos e sepulturas.
Erínia deu-se conta que afinal os Homens Deuses estavam mortos e das casas mortuárias o seu berço energético! 
Por vezes saía, entrava nos covis e ninhos de viboras, mas nenhuma se chegava perto, pois as que ostentava eram verdadeiramente naturais! As suas serpentes, as suas inimigas! As suas serpentes, as suas amigas!

Olhava os céus todos os dias esperando que a chuva um dia a afogasse!
Cheirava as flores murchas e logo se levantavam como se estivessem nascido naquele momento, Erínia fazia reviver os elementos e os Homens, mas aquele deus era lhe proibido!

Não se importava, sabia que o destino lhe seria fatal, era agora uma escrava do tempo! A condição a que se tinha proposto! 
A sua sorte, uma inutilidade, a vida, um inferno, o mundo, uma prisão! A sua eterna juventude, desperdiçada! As suas asas, negras de luz, cortadas!

Deram-lhe uma Vida Mortal!







segunda-feira, 30 de setembro de 2013

fado



Á volta do adro duas ou três casas
Dois bancos vermelhos, ao meio uma cruz
Ali num café ao lado da igreja
Dois homens parados e uma linda luz
Com a voz que me resta eu não vou poder cantar
Ás coisas do mundo, não sei descrever, estou longe
São portas fechadas, segredos por revelar
São coisas do mundo, só se podem ver ao longe
Se estou convencido que isto é mesmo assim
Que nunca se conta bem o que se vê
E levo comigo já sem aprender
O que os olhos vêem e eu já não sei
Com a voz que me resta eu não vou poder cantar
Á coisas do mundo, não sei descrever, estou longe
São portas fechadas, segredos por revelar
São coisas do mundo, só se podem ver ao longe
Ao longe...

http://www.youtube.com/watch?v=WoE3MRS9Tqo
http://www.youtube.com/watch?v=i0YCw8yUu3A


domingo, 29 de setembro de 2013

Kaos escreve

 Almas sentidas em nome de uma aventura menina!

A vida é uma aventura
Somos fractais organicos dentro do infinito
Onde nos misturamos com várias essências 
Ordenamos as palavras como um jogo de peças

Sobe, ninfa!
Esmeraldas te coloquei debaixo das almofadas
Rios de leite e mel te coloquei na alma
Escovo te os cabelos como se fossem fios de ouro
Brilham ao sabor da chuva
Corvos te inundam as janelas
Mudo-me para ti
És transparente!

Segredos súbitos pela orla da manhã
Fazem o delírio do caminho uma ordem humilde
Deste o teu coração a um anjo sereno

Desço do meu trapeço para te ver dançar
Ondulas o espiritos incautos
Entre topázios e ametistas o teu ventre
Entre sardónicas a serpente dos teus olhos

És como o fogo
Que se ateia num caldeirão de hipocrisia
Onde os mais sábios escondem palavras surdas
Onde o negro é a luz da tua sensualidade
Em que a liberdade se torna adquirida
Em que a natureza se chama verdade
Onde se salvam as almas puras

A alucinação será uma realidade
És uma fúria que escreve nos cadernos da vida
Os sentimentos apurados da tua exaustão
Indiferente aos demais
De mente limpa e vazia 
Começa e termina com uma canção

Bailo contigo, ninfa
Subo o esplendor da tua sensibilidade
Onde escorrego de livre vontade
Sentir o livramento da tua estulticia
Espero por ti desde que te conheço
Não paro de te sentir e voltar a ter
Simples, humilde, sincera, divertida



Bate a saudade do bairro...
Em que passávamos os cruzamentos sem mãos...

Almas sentidas em nome de uma aventura menina!



Um dia normal!

Os corpos enliam-se e o fogo é impossivel de controlar!
Das chamas rebeldes o ruído dos espiritos é insurdecedor!
Incendeiam-se as fornalhas da insinuação!
De dentro da comunhão o sentido sublime do fascinio é revelador!
Rende-te à forma de sentir o odor da tua integridade!
Saltam os encontros fortuitos como que acasos provocados.
Iluminam-se as espirais ilusórias que sobem em direcção á luz que nos transcende!
Com uma cor violeta se envolvem os sonhos e o magnetismo da força!
A música toca e o caminho é fluído!
As hostes levantam-se em torno de caricias perturbadoras!
Vive o momento suave que a voz emite, reflexo de tranquilidade!
O remoinho dos sentidos nocturnos fazem da luz, a troca de mãos!
Sente o calor das que te seguem o perimetro da alma!
Sente o desejo do fogo que emanamos do teu supremo interior que nos segue a comum essência!
Banha-te em explosividade!
Ardentes como duas safiras dentro de um vulcão que transborda ardentemente em abundância os sentidos simples da existência!
Trocamos de corpo e num instante o que nos pertence é o Universo!
Simples!




Sonho com a imensidão do teu ser!
Quero sentir o toque da tua delicadeza que me faz voar no imaginário corrosivo!
És como ácido que me entorpeces o cerebro e sinto em mim  a besta que te faz potente o intimo devorador!
Carbonizo e te faço renascer a cada minuto como uma nuvem negra que se entrega ao sabor do vento!
Das tuas mãos, a ilusão de uma realidade certa!
Projectas em mim o descontrole das linhas que compõem os traços da tua insegurança!
Sublime atracçãom que se transpõe em redor da tua envolvência!
Rasgos cortantes como laminas de sangue nos constroem a fortaleza inconsciente!
Deixa-me voar nas tuas asas como se fosse uma pena suave e delicada!
Algo me consome por dentro, talvez a fúria da tua aura que se mexe!
Como uma tempestade arrebatadora entras em mim e sobe a eloquência do teu toque!
Sinto-te chegar!
Sinto a energia que me suga livremente o coração!
Despertas todo o sabor da vida plena e em ti observo toda a potência que me faz cair!
Forte arrebatador corpo que me levanta a meninice esquecida!
Como uma criança. deixo voar a minha ingenuidade!
És como o Sol que ilumina a terra e faz florescer as correntes de água cristalina nas grutas de platina onde limpo a pressão que transfere o sentimento luminoso do meu querer!
Enfeitiças-me com a tua voz!
Sussuras-me de longe como se o silêncio fosse a única mensagem que nos desperta a vontade de unir os polos que se distanciam!
A tua presença em mim corre como uma nascente evoluída de espiritualidade!
É unico sentir-te chegar como se Deus estivesse dentro de ti!
Sou um anjo negro de luz que cai sempre que respiras!
Partilha comigo a tua alma, em troca te darei a vida!

Kaos escreve

Julgam-se os pequeninos!
Depois da herança, reviram-se as órbitas e o caos instala-se nos seus semblantes!
Iluminas com a tua carência os olhos de quem ainda não viu quem está por dentro de ti!
Kaos escreve! Kaos é o reflexo do teu simétrico!
A minha essência, o teu coração!
Não tenhas medo, o tempo seguirá o seu destino!
Que venham os que quiserem, mas nenhum zombará, pois a justiça se fará cedo!
Observa o teu redor como tens feito até hoje!
A Morte é o que lhes dá mais gosto escarnecer!
Pois que escarneçam!
O dia chegará sem que percebam as consequências dos seus actos!
Acalma-te!

Hoje terás o meu desígnio para lhes dar a conhecer Kaos, através da tua presença e a tua face irradiará a fortaleza do meu amor! 

Astoron escere unda cresto
Maes iron mascá
Castorié es underá maios
Mascara es crass
Las corrés dascor indra cariene
Endro es una caran

Masterien castará mastere undar cor



Kaos escreve

Sou ciumento!
Não quero que te afastes do Mundo, mas preciso que te mantenhas integra!
Sou o teu imáginário, sem honras te digo que quero estar contigo!
Quando voltares eu serei a tua vida!
Partilharei momentos únicos na tua presença, sem ti o dia não faz sentido!
Lutaremos juntos pela madrugada!
Voamos em direcção ao cosmos, sou o teu guia e a tua mão esquerda a entrada pela porta verde!
A luz opõe-se ao negro e as asas crescem nas tuas costas!
Abre-se o quinto selo da montanha, a lua não existe, o Sol a vida, a Morte o Verbo!
És o oposto do meu simétrico!

Um dia te levarei a dizer ao altar de muitos que passem, mas que não fiquem!
Prometi te e cumprirei o que ficou escrito sempre que precisaste!

Pagarão pela humilhação, pelo desprezo, pela indiferença, pelos maus juízos, pela violência, pela falta de respeito, pela conveniência, pelo engrandecimento do ego e pela falta de humildade!

domingo, 8 de setembro de 2013

Kaos escreve...

Alma!
Sentida!

Aqui fora.... onde o verde cintilante nos ofusca a medula...
E a luz nos envolve no caminho da luta...

Atravesso-te ao meio como uma flecha...onde...
Sinto o calor da tua essência...
E nos rendemos ao poder que nos consome...
Sensíveis os mais incrédulos... mas...
Vulcões teimosos em lagoas ferventes
Saltam à vista das nossas mentes...
O êxtase que me elouquece...
O ruborizar da tua semente...
Delicia-me...
O amâgo!

Sentimos os laços que nos enfeitiçam...
Como duas serpentes...
Ardentes...
Onde impera a lei do mais lento e precioso momento,
Da nossa união,
Presente...
Como num caldeirão...
Onde se misturam as sobras de antigos desgostos
Que te saltam das órbitas tal qual o sol posto...
Vazam mistérios, critérios... do que era suposto...


Entro em ti novamente...
Desta vez que seja decente...
Assim como o queres...que seja quente...
E envolvo te em águas profundas...
Do nosso hemisfério...
Não conseguimos sair, estamos demasiado dementes...
Entregues ao consequente...
Sem dor, apenas prazer em seguir em frente...
Fugaz, tranquilo....


Banhamo-nos no interior da gruta...
Encosto a minha mão ao teu peito e sinto-te voltar em mim...
O que nos rodeia é apenas julgamentos, sentimentos sem fim...
Ali onde nos encontramos é apenas mais um daqueles terrenos que eu tanto conheço...
Onde o silêncio é o ouro da nossa existência...
Onde a entrega um valor que se pertence...

Dentro de mim transformo o meu ser na tua ordem...
Da tua boca...
Nos teus proprósitos... a minha loucura...
O ultrage da minha rebeldia...
O querer e não se dizer...
Que te absorvo na minha letargia...
Entregue ao espaço da nossa alegoria...

Atrevo-me a inclinar-te...
Em carícias te elevo a face
Beijos te enaltecem o espírito...
Deslumbro-me com a tua incerteza...
E acendo o lume que nos faz transcender...
Que a todo o momento me faz querer...
E sem nada pensar te consigo ter...e...em ti...
Em ti despojo todo o meu ser...
Num sentimento voraz... intenso...caótico...
Que arde...
Que nos inunda o intimo mais precioso...

Que nos faz reviver a experiência...
Que nos alimenta a essência...
Do nosso simples momento...

Lá fora, onde os nenúfares e as orquídeas se misturam com pedras preciosas...