segunda-feira, 1 de abril de 2013

Kaos escreve in supremis uno

Ingénua!
Quanto tempo mais te irei ter como carpideira?
Quanto tempo mais te irás complacer de algo que não existe...justiça...quando o que temos é a ordem natural das suas consequências, do seu interior!
Que te importa que se lhe mine a cabeça?! Livra-te tu dos teus estigmas!

Une-te!
Une-te á tua magna virtude, á tua vontade, á tua liberdade!
Renasces todos os dias!
Pedes-me algo que sabes possuir?!
Loucura?! Amor?!
Sangue?!
Quanto mais queres derramar em prol de uma confusão?!
Quanto mais queres sofrer a pedir algo em prol de uma enfermidade que a ti não diz respeito?!
Sim, seguro que declararemos guerra a todos os que te pretendam mal, una romi santarea, pois desprezam a grandiosidade do teu coração e a humildade dos teus actos cada vez que a tua essência for verdadeira!
Afasta do meu tumulo as tuas lágrimas, são garras cravadas no meu peito cada vez que as derramas!
Queimas-me com a tua insegurança, a mesma com te destrois!
Ciumes?! Vingança?! Não existe ciume saudável onde não existe um sentimento honesto, mas sim um oportunismo carnal!
Aparta-te das estulticias e calunias humanas doentes, o caminho será sempre o teu, o nosso, fruto do concerto selado! 
Em sete luas terás a tua recompensa, em sete luas as tuas certezas!
Não apresses o que não controlas!








In supremis pater



A carne é consumida no tumulo frio
Sente-se a dor em cada retorcida de vermes que devoram o corpo vazio
O ranger é apenas o inferno que nos tenta, a cada passo que damos em direcção á luz da esperança



Julgam-se a si próprios os condenados na serrilha da compaixão
Ouvem-se laivos ao longe de cada vez que te coloco em situações em que o cinismo e a insegurança apertam
Não temas, mantém-te unica, inteira, sincera, humilde e confiante e verás todos cair quando menos se espera, já sentiste o que sucede
Odeiam, odiaram e odiarão as surpresas
Mais estará para vir


Deixa-os falar, pois na sua conspiração, serão eles os atacados em fracasso





In supremis mater


Adoré tuia mana
Calor te será dado na altura do restolho
Sa cor est tu sentera
Que a paz te inunde tal como à tua cria

4 comentários:

  1. Respostas
    1. Oh, não, please! Outro?! Descobri que sofro de uma maldição, ou morrem ou ficam doentes! Devia ir á bruxa ou então arranjar algo para fazer num hospital, preferência psiquiatrico ou então na ala dos traumatoscos! :D

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    2. Ups, esqueci-me dos cemitérios! É onde me sinto melhor!

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  2. Vá, estava a exagerar, ainda não encontrei quem soubesse satisfazer a minha inteligência, só isso... ou melhor até encontrei, mas vou deixar o tempo decidir se realmente é o tal ou não... enquanto isso vou assimilando a solidão como um dado adquirido... sempre vou disciplinando a paz de espírito...

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