quarta-feira, 5 de julho de 2017

Diario de bordo mes sete dia vinte ano tres mil e quarenta e dois

ás vezes venho so pra qui desabafar, enerva me tantas observaçóes
o dia hoje esta cinzento e uma das coisas que me preocupa é nao ter mandado um casaco
pedem me pa reagir num mundo absoleto
ás vezes penso no bom que seria se a missao for mesmo pra frente
náo tenho nada contra ti
ás vezes o peso das palavras podem nos corroer o coraçáo
náo disse o que disse por mal
alma gemea
bem vindo a naftali
as sereias
sabes que por vezes
as vezes
náo gosto nada de assumir os meus sentimentos
por isso no dia que paraste no semaforo eu fui parva
li te os pensamentos e nao me venhas dizer que nao
desde o dia em que tiraste o chapeu
náo é facil ser como sou
e eles sabem que náo
agora, náo consigo conceber mais uma vez a razao daquela telepatia de caca
na barreira de coral
e ao ter entrado la dentro apercebi me que anda tudo de cabeça cheia
e ate entendo a energia
mas sinto o pessoal todo a morrer
ao ter feito o caminho de volta encontras personagens tirados de livros de historias
será que posso simplesmente dizer que te curto o molho e que faria tudo outra vez so para te voltar a ver
nesta dimensao
ou talvez na dimensao que sabemos que existe
a minha bola de cristal avariou
diz que a madrugada nos envolveu
sandy continua a soltar os lobos da estepe
espero voltar a ver te
pedi te desculpa olhos nos olhos
o oculto
será sempre o oculto
energia livre
depois de ter percebido os botoes da maquina a mesma desceu
energia limpa
quero muito unir me a quem realmente o merece
náo se dao perolas a porcos
e como eu nao sei podar figueiras
peço te a ti que me fortaleças a alma
e quando te vi, desfaleci

viva sim
tenho espirito livre
mas reconheço as minhas fraquezas
viva gad
zebulon
viva israel



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