Vivendo na opressao
cada dia mais violento
chupam nos o sangue
fazem vivas ao salazarento
criam tremores e dao nos horrores
numa marcha sem precedentes
calam se as vozes do tumulto
violemos os presidentes
vive a vida que é so uma
colhe flores a cada dia
sentre o frio e sente o mar
vive o sol e a laegria
sempre a cantarolar
violam nos o espirito e acarne
sentem se donos disto tudo
correm debaixo do chao
a festa do entulho
cantam lirios e rouxinois
em pleno arvoredo
solta se a lingua dos deuses
que a todos tira ao medo
Sao como pavoes gananciosos
esses que nos tentam destruir
mandamos todos á fava
Novo mundo se vai construir
cada dia mais violento
chupam nos o sangue
fazem vivas ao salazarento
criam tremores e dao nos horrores
numa marcha sem precedentes
calam se as vozes do tumulto
violemos os presidentes
vive a vida que é so uma
colhe flores a cada dia
sentre o frio e sente o mar
vive o sol e a laegria
sempre a cantarolar
violam nos o espirito e acarne
sentem se donos disto tudo
correm debaixo do chao
a festa do entulho
cantam lirios e rouxinois
em pleno arvoredo
solta se a lingua dos deuses
que a todos tira ao medo
Sao como pavoes gananciosos
esses que nos tentam destruir
mandamos todos á fava
Novo mundo se vai construir
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