quarta-feira, 7 de maio de 2014

Sem tréguas!

E escrevo, e escrevo sem querer dizer nada, porque no fundo eu não sei nada!
E refugio-me no alto e fecho-me a sete chaves os segredos de quem desespera todos os dias como eu!
Essa ansiedade a que todos assombra, a dúvida latente dentro de nós!
A impotência de querer abrir os olhos a quem os tem terminamente fechados e que demora um ciclo inteiro a crescer.
São como meninos!
Sem tréguas, não suporto mais o que realmente importa aos de fora: um mundo cheio de angústia, de penúria, de vazio de almas, com tanta falta de amor e com tanta necessidade de se mostrar, como se quiserem ser mais do que já tiveram.
Preconceitos em todo o lado quando se dizem tão liberais, moç@s que não saem do armário e ateimam que só mostrando os seus atributos superfluos conseguem ser alguém!
Tanta competitividade acentuada por todos os poros, acérrimos como se quisessem ser donos do mundo.
Queixumes de egos empedrenidos insatisfeitos.
Que fiquem, que levem, que se misturem cada vez mais e façam desse estandarte o seu modo de vida.
As convenièncias das comadres, o bater por baixo da porta o que não querem que se veja.
Piratas?!
Quando falam tanto em mudar o mundo e afinal fazem o mesmo sistema que ele!
O sistema do oportunismo em prol da sua boa intenção de defender a liberdade!
Sem tréguas será dificil toda esta podridão acalentar ânimo certo.
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