Canaliza!
Vives para alem do infinito!
Quantos mais vais querer para sacrificio?
A tormenta das pragas!?
Qual karma, isturium?
Julgas tu que algum facínora a recolhe?
Sobre o telhado sobem labaredas!
E pelos campos, a astucia de uma mão gulosa!
Aprume-te!
Pois do lado que não entendes, a sangrenta e devassa vingança ainda está para se voltar.
Sanguessugas de energia?! São para demolhar no carvão!
Canaliza!
Acalma-te com as imprudencias!
Leve como uma pedra de almoster!
Corre!
Conspira no redondo do fel a importancia de tanta escrutice!
E ainda consideras tu que se livrarão de tanta arrogancia?
Que semeim as horlas de temperança e nem depois...
Em terras hibridas, os muros escapam das vossas mãos
E de pureza de andar quem tenta um dia saltá los não demora uma hora a chegar.
Não almejes almas que não nos pertencem!
Vives para alem do infinito!
Quantos mais vais querer para sacrificio?
A tormenta das pragas!?
Qual karma, isturium?
Julgas tu que algum facínora a recolhe?
Sobre o telhado sobem labaredas!
E pelos campos, a astucia de uma mão gulosa!
Aprume-te!
Pois do lado que não entendes, a sangrenta e devassa vingança ainda está para se voltar.
Sanguessugas de energia?! São para demolhar no carvão!
Canaliza!
Acalma-te com as imprudencias!
Leve como uma pedra de almoster!
Corre!
Conspira no redondo do fel a importancia de tanta escrutice!
E ainda consideras tu que se livrarão de tanta arrogancia?
Que semeim as horlas de temperança e nem depois...
Em terras hibridas, os muros escapam das vossas mãos
E de pureza de andar quem tenta um dia saltá los não demora uma hora a chegar.
Não almejes almas que não nos pertencem!
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