Nas orlas de uma borboleta se finaram os incurios,
Travessia ingrata, a deste mundo
Em todos os meus primordiais se ouviu a voz para quem treme de medo do infortunio
Jaz aqui o meu umbigo, cheio de vinho
Gargalhadas se deram nas costas da minha senhora, em si reina Kaos, O Criador!
Exercitos se levantam, mas de todos os que cairam se deram como loucos,
Insamos, insensiveis, obtusos e desmesuradamente vazios de conteudo
Cairam por terra todos os colonos, cegos e sem vida
Maldita sorte que dos audazes se faz rei, da morte a luz do firmamento
No horizonte sangrento de uma terra prospera e cheia de cor
Cinzentas se tornaram as nuvens por quem passou a desdita
Maldita
Insana
Louca lhe chamaram, mas de todas a que mais enferma nunca foi
Lucida, consciente
Num colete de forças a colocaram, um arcano a recolheu
O resgate das almas acabou
Na terra chã, se ouviu o trovão
Papoilas de todas as cores, tulipas e campos de margaridas
Flores e cheiros de linho.
Na cortiça se fez o pandeiro
Nas trevas se consumiram os recursos
Orlas da manhã
Segredos de outrora se fizeram descobrir na mais pura essencia, a insustentavel leveza de um ser que nunca traido, se levantou e o fez cair.
A dor de quem não suporta o que la vem, nunca e jamais ganharão!
Palestina ganhou!
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