conquistas o sol num dia morto
exacerbada mente que te mantém cativa
desespero desleal
omissões omitidas
mantens o respeito
nas tortuosas demencias,
funebres
quantas mais dúvidas tiveres
mais duvidas vais ter
num corropio de pontos...
os pactos nunca se desonram
e as suplicas não chegam
aplica te no importante
nunca se te caiu nada
da maldição te livraste,
sem precisares saber
sentido te deram
numa vida agora a correr
não se livram das impurezas
antes que o sol se ponha
aventureira destemida
nas orlas da manhã
deixa de fazer sentido a filosofia
integra, extremista contraditória...
é dificil deixar a natureza...
pelas orlas da manhã...
se vive...
o impossivel...
e lembras te,
e o resto?!
o que é viver?
o que é amar?
não queres saber?!
um redondo não de sentidos baralhados
em que a paz não faz efeito!
alter ego
só me apetece gritar
gritar e destruir
corroer o espirito de dor
dos que amolentam o sangre...
pilhar e destruir
as pedras que servem de caixão...
mergulho por entre os ventos altos
onde desfaço por habito,
toda a volupia desmedida
muito friamente...
o orgulho de não pertencer a nada...
desperta me apaziguantes energias violentas..
de não pertencer a nada, a ninguém...
aventuro me,
pelo perigo...
viciada...
viciavel... adrenalina!
destruir, destruir...e...
construir a luz que me alimenta...
e o amor?!
deixa o destino volver
e vive um dia de cada vez...
os segredos negros
que se escondem no armário
não são nada mais do que tristezas..
anda nos ciclos da terra
não quebres o coração,
das correntes que te seguram...
são de ouro fino, qual filigrana...
sonha sempre com alegria e...
mantém o próprio pacto
que com o teu sangre expias,
como recordamos...e o sabemos...
onde?!
sabes onde...
nunca se desdiz..
...ser te ei sempre leal, nunca te prestarei vassalagem...
exacerbada mente que te mantém cativa
desespero desleal
omissões omitidas
mantens o respeito
nas tortuosas demencias,
funebres
quantas mais dúvidas tiveres
mais duvidas vais ter
num corropio de pontos...
os pactos nunca se desonram
e as suplicas não chegam
aplica te no importante
nunca se te caiu nada
da maldição te livraste,
sem precisares saber
sentido te deram
numa vida agora a correr
não se livram das impurezas
antes que o sol se ponha
aventureira destemida
nas orlas da manhã
deixa de fazer sentido a filosofia
integra, extremista contraditória...
é dificil deixar a natureza...
pelas orlas da manhã...
se vive...
o impossivel...
e lembras te,
e o resto?!
o que é viver?
o que é amar?
não queres saber?!
um redondo não de sentidos baralhados
em que a paz não faz efeito!
alter ego
só me apetece gritar
gritar e destruir
corroer o espirito de dor
dos que amolentam o sangre...
pilhar e destruir
as pedras que servem de caixão...
mergulho por entre os ventos altos
onde desfaço por habito,
toda a volupia desmedida
muito friamente...
o orgulho de não pertencer a nada...
desperta me apaziguantes energias violentas..
de não pertencer a nada, a ninguém...
aventuro me,
pelo perigo...
viciada...
viciavel... adrenalina!
destruir, destruir...e...
construir a luz que me alimenta...
e o amor?!
deixa o destino volver
e vive um dia de cada vez...
os segredos negros
que se escondem no armário
não são nada mais do que tristezas..
anda nos ciclos da terra
não quebres o coração,
das correntes que te seguram...
são de ouro fino, qual filigrana...
sonha sempre com alegria e...
mantém o próprio pacto
que com o teu sangre expias,
como recordamos...e o sabemos...
onde?!
sabes onde...
nunca se desdiz..
...ser te ei sempre leal, nunca te prestarei vassalagem...