quinta-feira, 6 de julho de 2023

Arcadiano escreve (Heiko Paul Hiersche from Rammstein)

 Nas orlas de uma borboleta se finaram os incurios,

Travessia ingrata, a deste mundo

Em todos os meus primordiais se ouviu a voz para quem treme de medo do infortunio

Jaz aqui o meu umbigo, cheio de vinho

Gargalhadas se deram nas costas da minha senhora, em si reina Kaos, O Criador! 

Exercitos se levantam, mas de todos os que cairam se deram como loucos,

Insamos, insensiveis, obtusos e desmesuradamente vazios de conteudo

Cairam por terra todos os colonos, cegos e sem vida

Maldita sorte que dos audazes se faz rei, da morte a luz do firmamento

No horizonte sangrento de uma terra prospera e cheia de cor

Cinzentas se tornaram as nuvens por quem passou a desdita

Maldita 

Insana 

Louca lhe chamaram, mas de todas a que mais enferma nunca foi

Lucida, consciente

Num colete de forças a colocaram, um arcano a recolheu

O resgate das almas acabou

Na terra chã, se ouviu o trovão

Papoilas de todas as cores, tulipas e campos de margaridas 

Flores e cheiros de linho.

Na cortiça se fez o pandeiro

Nas trevas se consumiram os recursos

Orlas da manhã

Segredos de outrora se fizeram descobrir na mais pura essencia, a insustentavel leveza de um ser que nunca traido, se levantou e o fez cair.

A dor de quem não suporta o que la vem, nunca e jamais ganharão!




Palestina ganhou! 





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