Destruiremos tudo o que seja iluminati e tudo o que esteja ligado á extrema direita tal como os que usam o controlo mental para provocarem tumultos entre os demais.
Foste e serás sempre bem vinda á minha equipa!
Os que estão coagidos foram livres e os que estão por livre vontade foram destruídos!
Nunca pensei que no seio da minha familia houvesse quem me traisse! Há quem seja não do meu sangue e me proteja como se fosse!
Morte aos traidores!
Não passaram, não passarão. Minha querida Chelsea, meu grande amigo Snowden! Verdadeira lider e activista anarquista, ocultista e time travel!
Das paredes do tunel saem as serpentes mais venenosas que os queimam e os devoram por dentro!
Comem se uns aos outros como se fossem parasitas
A doença e a dor que os consomem destilam o odio que têm uns pelos outros!
Somos anjos, anjos perdidos mas que nos encontramos na orla de uma maré, por dentro de uma tempestade, só os mais fortes conseguem acalmar o mar!
Do infortunio e do caos saem vitoriosos todos os que sabem dizer não a quem os tenta dominar, fazendo deles, os martires de uma sociedade podre que tenta a todo o custo cegar a justiça, a mesma que é paga para não ver!
Desenganem se, a justiça não é cega, os tuneis onde se escondem as vertentes negras de quem usa o dominio das trevas terminou em conjunto. Caiu o imperio satanico!
O mesmo imperio que usa a extorção e a chantagem para que os filhos sejam usados pela elite que deixou de querer saber dos seus descendentes!
Somos filhos da terra, a plataforma elemental aliou se á floral e ao longe os colonos cairam como se fossem tordos.
Todas as frequencias se uniram! A luz de jade e a luz de sardonica abriram as portas de quem merece a vida plena e repleta de alegria!
Somos rebeldes porque a rebeldia nunca nos saiu do sangue!
Somos o que somos e jamais alguém nos poderá tirar o objectivo de sermos unicos, na nossa essencia nua e crua de sermos frontais e de combatermos a tortura que nos tentar aplicar por sermos negros, a negritude da alma.
Temos a alma negra por sermos contra a luz irracional e despropositada de uma fonte inesgotável de verdade!
In a coagula extremis
Roam se os inuteis, os fracos de memoria e os leigos de tanta promiscuidade descuidada.
Seremos imortais e juntos combateremos todos os que nos fizerem frente, numa frente negra.
Inospita e decrepito o sistema que os envolve, estamos na terra, mas os queimarmos como fizeram com tanta crianças que devoram e torturam para serem eternamente jovens, a juventude eterna que nunca vos será dada!
Numa gota de sangue, se juntam os elementos necessários para que a luz de um novo dia se faça sentir numa crença absoleta!
Sejas sempre tu propria, pois em nós reside o poder do verdadeiro caos!
O poder da criação!
The time travelers!
The fire will consume all the greeders
Beliving in a new world because we are here to create a new one!
Nas aguas cristalinas dançam os cisnes e os castores teimam em construir os seus diques.
Dançamos ao som da fogueira que nos queima as faces e nos aquece a alma.
Ao fundo do lago, os sapos croacham e reunem se em torno dos nenufares que de verdes lhes servem de refugio.
Que dirão?!
Interrogo me!
De tanta vida caída, criaturas primordiais nos guiam pelas fileiras dos arbustos que altos nos tapam para que não sejamos descobertos.
As águas agitam se e os peixes dourados teimam tal como todos os outros a vir ao de cima para nos saudar!
Hallo!
Que fazes aqui?!
Venho só de visita, mas se quiserem posso ficar o tempo que desejarem!
Ah, sim, a solidão não nos assusta, o que nos mantém vivos é a união de todos!
No fundo deste lago, existe um portal que nos transporta para outro nível de salubridade.
Colocai-vos na beira e de longe conseguireis encontrar a vossa eloquencia.
A vida que nos corre é a mesma que vos corre a vós!
Não se deixem levar pelas correntes, sabemos o que corre por debaixo dos lençois!
O cristal fino que vos deixo é da cor dos vossos olhos, azul! O azul do ceu, do mar! Dancemos á luz do luar, o crescente vem de longe e a vós os saudamos!
Sois integros e leais ao que vos consome.
O tempo não vos ultrapassa, lancei vos as esferas e soubesteis guarda las todas!
Nas veredas, cairam os ogres e de longe se ouvem os uivos dos meus lobos que carregados e extremamente treinados os atacam se lhes cheirar a volupia.
O amor que se consome, a luz que vem do meu peito sauda vos!
Ao longe, o palacio é enorme, salas cheias de sol, de pedras preciosas!
Verdes como a cor da esmeralda! Azuis como as turquezas!
A porta escancarada convida nos a entrar!
Os corredores luzidios e bem limpos esperam nos como se soubessem que iriamos conceder lhes a visita!
Sejam bem vindos, disse nos o druida!
O senhor do tempo!
Em terras alquimicas, o terror transforma se em risos de crianças onde felizes brincam e correm livres!
Pegam nos a roupa e trazem nos comida!
Talvez tenham fome e sede! Sentem se!
A mesa é farta, as toalhas debruadas a ouro fino cheiram a almiscar!
Temos o que queremos como se tivessemos dado um menu á cozinheira! Estamos rodeados de anciãs, as anciãs do tempo que nos acolhem e nos pedem que as ajudem no dia seguinte a fazer o pão e a cuidar do gado.
As salas e os quartos tem cortinas vermelhas da cor do sangue, repletas de flores silvestres!
As cadeiras são debruadas em madeira maciça e cheiram a pinho!
Todas as salas têm o lugar para se fazer o fogo que as aquece durante o inverno!
Toda a mobilia é desenhada a olho, de cor brilhante que nos quase ilude de quem será o criador de tanta beleza, de tanta criação!
Os candeeiros, de cristal, com pedras negras estão repletas de cera das velas que caem pelos cantos das habitações!
Tudo nos cheira a flores, silvestres, bravias e selvagens!
A sala reservada está cheia de orquideas, de todas as cores!
Das mais resistentes e mais raras!
As camas estão decoradas com lençois de linho puro!
Pelo chão, as peles de cordeiro se extenderam e é como se pisassemos as nuvens!
Chegamos a um pedaço de paraíso, pensamos!
O chão de tijoleira fina! A porcelana da loiça onde somos servidos elevam nos os sentidos de uma comida feita pelas mãos de alguém que nos conhece como se fossemos de tenra idade!
O salão de baile, onde os cisnes continuam a sua dança!
A musica de fundo que nos faz transpirar por dentro e nos dá a força para continuarmos os movimentos gentis, o respeito pela sua simétrica!
Trocam se os pares e as mascaras coloridas deixam transparecer quem nos sente pela cor!
Unem se as mãos para que os pares dancem á vez e de todos, o principal escolhe quem quer para seu par!
A luz dos candelabros traz nos á tona da memoria, os tempos das cortes onde as princesas se escondiam para não serem descobertas pela sua cultura!
Trazem nos os tempos de Aramis! A princesa que se escondia por detrás de uma mosqueteira!
O palacio de cristal continua sem hospedes, talvez porque os que são convidados nunca quererão sair de tanta cor que se faz sentir!
A dança, os cisnes continuam a entrelaçar os pescoços e flutuam no lago onde pacificamente se fazem mover devagar!
Os sapos continuam a sua reunião como se quisessem saber coisas sobre os que os visitam sem malicias!
Ai, o amor, as esferas douradas que de dentro sairam os cristais!
Os que forjados foram no material mais duro e nobre deste Universo!
As espadas que nos foram dadas jamais nos sairão das costas, os cintos e o almiscar dados pelo druida são preciosos!
A tua amizade é preciosa!
Obrigada por nos deixares escrever contigo!
Lorenz
Heiko
Kruspe
Oliver
Schneider
Teremos sempre tempo para quem tem tempo para nós!
das paredes saem aspides que cospem o mais enfermo veneno que os corroi por dentro
dos muros, as ervas teimam em crescer como que quisessem arrancar as veias de todos os que se encostam pelas veredas
nas plantas dos pés foram escritos as direcções e as memorias de quem sabe o terreno que pisa
soltem lhe os cães, as bestas e as aspides sangrentas
os elementos são conspiradores da nossa presença
a agua corre debaixo do lençol mais limpo que a terra que os envolve
acordem nos, são os nossos que nos vêm buscar
cortam se as gargantas, e dos cintos o almiscar se faz sentir por mais de mil milhas
o sangue, o suor, a lagrima de ouro
a vida que se assemelha a um odor puro e simples
cheiram se as flores, saltam se muros
colhe se a diaspora de dias solarentos e nas ondas de um rio, nasce um mar
um mar que desagua numa pira
ardente
quente
que nunca se apaga
o fogo que se faz sentir é ensurdecedor nos ouvidos de quem a guerra tomou como assento
as bombas, a guerra, a dor, a fome
a doença que os separa dos bons
somos fruto da nossa experiência, sentimos o cheiro do vento
a sorte de quem sempre se atreveu a ser ele proprio, sem medos do que lá vem
A gruta...
de onde saem as rochas mais quentes, feitas de diamante
de ouro, a agua que os cerca deixa os moribundos
a podridão dos seres que deambulam pela terra
os que morreram os que nunca voltam, os que tentam a todo custo cuspir o veneno que dentro deles se faz ouvir como se fosse o que mais tormentuoso caminho que percorrem pelos corredores que cheiram a sangue podre
o poder, a estulticia, a falta de instrução
a voz do trovão
tudo caiu, tudo se sumiu na onda de uma maré
pela mãos de anarquinia se escreve pela vida do pobre
do inutil
do que não sonha
o que se espera... a destruição do planeta
Lorenz
Landers
Num sorriso simples se sente a força de uma flor que não se extingue
Será uma honra, conhecer te e será muito bom tomar te como nossa irmã, companheira de viagens
Porque no tempo, não existe dor, não existe recalcamentos, existe alegria e uma força interior muito grande que grita por justiça.
Pelas brechas negras se escondem os ogres que famintos se devoram entre si, caminham, rastejam como que desesperados se embraenham em corredores sujos de sangue.
Lutam entre si, pela mais pequena pedra que lhes queima as frontes e os faz cegos de morte.
Infligem a dor em inocentes quando teimam em tentar desenhar em si proprios a morte sorridente.
Saem das esquinas, as donzelas virgens que os matam, dançam e os fazem revirar a cabeça cada vez que as tentam alcançar.
Nos corropios da dança, lançam se fora as laminas que voam na direcção dos cerebros que corroidos de tanta dor e tortura, os fazem descer á negritude de um fogo eterno.
Costuram se lhes os olhos, as bocas e as entranhas, o sangue e a alegria de um ser divino que nunca corrompido jamais os deixará subir.
A noite cai e dos buracos cheios de raizes, as termitas invadem lhes os canais cerebrais e despertados da morte, contorcem se de tanta cegueira, a dor que os inflinge, as violações com que se deslumbram como se a vitoria residisse no flagelo de uma torre destruída,
O fogo alucinante que os hipnotizam rebentam lhes as temporas, explodem por dentro de tanta hipocrisia, de tanta mentira,
A lembrança que os atormenta permanece para sempre nas mãos de inocentes.
Saem flechas e das portas marcadas, a sina registada deixa na mesa onde se banqueteiam na desdita procura pela perfeição inospita, decrépita e nojenta, o mais profundo desespero.
Saem mortos cegos e na dor nunca descansam pelo infortunio que os persegue.
Os pequeninos que os denunciam nunca deixarão que o sol brilhe pelas suas vielas sujas e putrefactas.
Pela corte, o halito da doença deixa nos embriagados e nas cinzas o renascer de uma aurora colorida.
Cortam se os vestidos, os lençois manchados de sangue negro, na altivez de uma seita diabolica, corrompida e destruida desde o inicio da sua criação.
Acéfalos, inuteis, gritam!
Regurgitam o seu proprio vomito e na esperança de uma nesga de luz, degladiam se por um milagre.
Entregam se à volupia, à toxica sangrenta que os dilacera, por uns parcos dinheiros se venderam ao regente e de lá sairam cheios de ouro.
O ouro falso que os adorna, que os acorrenta num fundo infinito.
A destruição iminente de uma torre onde as linguas se misturam, fazem os cair de necessidade de afirmação.
A imagem, os rostos caídos, as hostes que se levantaram para os proteger, quando sabem que estão condenados desde os primordios da sua emergencia.
Nos corredores da morte, a luz da vida sabe a mosto e a alegria de uma nova força que unida será sempre vitoriosa em terreno infertil.
Caimos de tanta esfera cristalina, quebravel e cintilante.
Fechamos as negras e as que nunca se rendem quando a razão impera e o sentimento que não doi se faz vida.
Voam as laminas dos bomerangues que abertos estão direccionados aos que se corromperam no infortunio de uma alma caida.
Tantas desistências, quanto renascimentos,
para a cabala do poema.
Um morto acidental na curva apertada,
perdendo o pulso nos dedos renascidos do escriba.
Dois mil amigos, na intermitência do mesmo chão,
erguendo-nos sorrindo com a força de irmão.
Nove amigos perdidos na droga de vida
e as mesas vazias escrevendo, à espera.
Duas toneladas de tabaco
a matar lentamente o pensamento.
Cinco pobres patrões, escravos do capital,
convencendo a ralé que o empregado é seu animal.
Mil litros de álcool, a afogar as dúvidas,
para cinco mil madrugadas luminosas.
Três casas desalojadas de uma alma sensível
e dos seus livros e sonhos, para a rua tombados.
Cinco anjos a fornecer afectos e tecto,
como canetas e papel.
Cinco maçãs roubadas à luz do dia,
sem armas ou raiva, só com desespero e fome.
Dois livros lentos e em demasia,
no paradoxo da existência.
Dois frigoríficos vazios, cheios de culpa
e quinze espelhos a não olhar.
Centenas de olhares de repúdio,
com que se espantam os doidos do horizonte.
Uma editora atenta e dedicada,
dando calor no deserto da atenção.
Sete amantes descrentes da palavra,
na falência dos afectos livres.
Setecentas pessoas virtuais,
com opiniões vivas e palpáveis,
a ensinar os dois lados da moeda-opinião.
Mil punhais dos olhares dos pares,
nas mil formas de não aprovar o outro a partir do trono.
Uma filha a ensinar ser criança,
e a recuperar a esperança no amanhã
e um grande amor, que nem gosta de poesia,
a desfibrilar o mundo todos os dias.
de Alexandre Gigas
Este movimento cada vez está mais morto, principalmente, o movimento que dizem existir.
Há por aí umas porcas bastante nojentas, principalmente, aquelas que fazem bulling com as pessoas.
Existe uma tipa, ranhosa pa caralho, que fez trocadilhos com o nome de uma criança, quando nunca teve filhos.
Inveja, talvez seja, ou talvez seja só imbecil.
Outra, que faz yoga, femi nazi, diz que sou pirosa, pois ainda bem que sou pirosa. Eu gosto de ser pirosa, ao menos sou eu própria, sem medos!
Mas dá me nojo, a psicanalise, ajudou me!
Não sei até que ponto é que um dia não sairia á rua, munida de lixo e manda lhes á tromba a merda que são.
O desprezo é a coisa mais eficaz, mas parece que nem com isso se dão.
Tou farta de imbecis, não me dá gozo, sair, tentaram matar me e eu não gostei! Talvez porque a verdade doa e a mim a verdade nunca doeu.
A coca faz mal a muita gente, mas tenho uma amiga que mesmo a dar na coca, continua a ser minha amiga e não é uma traidora, antes pelo contrário, se lhe fosse bater á porta com toda a certeza ma abriria.
Não sei o que fazer mais, por vezes sinto me impotente perante tanto lixo humano.
Não gosto de perder amigos, faz me mal, a unica coisa que me conforta é o facto de me ter apaixonado e não saber como dizer e o pior é que não tenho cabeça pra nada!
E não é nada gordo, nem feio, é muita giro e até me doi a barriga só de pensar no que seria!
Talvez a força maior que governa o mundo seja o amor, mas toda a gente fala como se não existisse.
O amor não doi!
Mas doi a alma!
Por isso me afastei de uma data de gente!
E ainda bem, cada vez mais selectiva, mais eloquente, com menos paciencia!
Ah, e aqui não entra a Greta! A Greta é só mais um fantoche ligado a uma ordem maçonica ligada á pedofilia!
Tenho pena de quem tenha vendido a alma ao diabo!
Nunca mais a recuperam! Vivem cheios de medo de serem descobertos!
A guerra acabou, sou um ser de luz, não venho em nome da guerra, venho em nomeda paz, talvez seja isso que falte a muita gente que se diz iluminado, mas depois vivem nas trevas como os bichos!
Foda se, esta merda nunca mais acaba!
E sinto falta de ter alguém, quando escrevo, a dor desaparece!
Gozam comigo por amar demais, mas eu não tenho de lidar com o demonio dos outros!
Cambada de queimados!
Foda se, mil vezes foda se!
Só se lembram de mim, quando precisam!
Que se foda!
Sou formatada por querer ser feliz, por ainda acreditar que posso um dia vir a encontrar alguém que perceba as minhas vitimizações, porque eu sou uma vitima!
A fama precede me, o que não me precede é a merda que se faz em prol dos outros sem querer nada em troca!
E depois cobro, só não cobro o que dou, nem o que me dão, mas também quero lá saber!
Depois de ter sido considerada uma louca, internada num colete de forças, presa a uma cama onde tive de fazer a cura do sono, porque acreditava em almas do outro mundo!
Deprimida por ter sido batida, cuspida e injuriada!
Queimaram me na fogueira, mas não conseguiram nem chamuscar me!
Eu gosto de mim e por vezes ainda me lembro de ir consumir, mas nem isso!
Não me dá gozo e depois choro a guita que gasto!
Será que quando falamos de nós e dos nossos sentimentos, poderemos ser considerados uns sonhadores!
Quero sonhar eternamente, por um mundo melhor, mais justo, com menos energumenos!
Não quero acordar desse sonho!
Continuo viva, na linha da frente, sem medos de ninguém!
Há algo que me transcende! E quero que tudo se foda! Porque nunca se pode gritar, nunca se pode dizer nada!
O Salazar deve dar voltas no tumulo, depois de tanto anarquismo, disfarçado de ditadura e de tanta mal discência!
Sou uma pantera negra, não confundir com o Eusébio, mas se ele vos aparecer, que seja em forma de foca!