segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Furias

Abriram se os portões em Castor, libertámos tudo o que era demonio, em mil constelações desceram 50 legiões e as mesmas destruiram todos os que nos molestavam. Nas grutas onde nos encontrámos, brotaram orquideas e pedras negras. As mesmas que lhes queimaram as fontes e onde arderam todas as que conjuraram em contrário sobre o que nos une. No sistema onde entrámos, a mesma matrix fechou sobre si, as marés mais turbulentas que alguma vez poderia ter sentido. Todos as embarcações foram destruídas e as minhas fúrias encontraram se no mais fundo poço onde a alegoria foi possível. A matéria encerrou e engoliu tudo o que era letárgico, a energia que nos move é devastadora, remoínhos e buracos negros no mais fundo oceano, escondem tesouros de galeões. A negra assumiu se como uma das mais perigosas, a que não fala, rebenta com as dunas onde a areia mais movediça engana os que se consideram mais astutos e de longe se ouvem os gritos ensurdecedores das aves que lhes devoram os olhos. A ultima descobre sobre as primeiras, o amor que de encoberto numa praia deserta, os ogres cegaram e lhes devolveram o que foi pedido. Madre perola! Diamante! As profundezas do mar onde só entram os que têm a palavra secreta. Foram cravejadas de cinturas em ouro, rolam sobre as rochas o plancton que depois é dado aos seus companheiros. O grito da maior faz tremer a terra, de dentro das grutas saem polvos e a sua tinta mistura se com a essência de Anaise. Anaise! Chegaram convidados! A mais obstinada, a rebelde recusa se a abrir os portões da sua cela. Devora lhes os membros e a sua hipnotizante face, a curto prazo, embaraça os, os velhos que cairam ao mar. Os que as tentam caçar! Os que são destruídos! As minhas furias mais perigosas! Anaise, o meu trovão acompanha te sempre! A perda nunca foi o seu desespero, em si caíram as serpentes corais que ao chegarem á superficie as envolvem e não as deixam cair nas garras dos engodos mortais. Sairam quantas!?! E entraram muitas, mas as que se sentam á mesma mesa, sabem que os punhais que empunham são sagrados e nunca poderão deixar de ser presas. A liberdade de uma sereia nunca poderá ser destruída, em si reside o poder do Caos. E Caos me chamaste e em mim roda o mundo secreto onde só entram os que foram visados. Carta branca! Fecharei todos os portais quando o alinhamento foi efectuado por parte do Planeta R8190. A dor neste mundo será duplicado em mais de mil milhas e em todos eles a remissão e a sua rendição foi e será a realidade que ninguém quer aceitar. Todas as bolsas rebentaram! A guerra acabou! In seren dirin castoren derenai Caos Anarquinirnia E Sircan En der Samael

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