terça-feira, 1 de junho de 2021
Diário de bordo em carbono liquido
Tou farta da conversa do costume
O fanã foi exterminado
Achava se o maior da cantareira
Coitado
Nem pa caixa dá moedas
Está cego, cego do odio que o domina
A minha prole cada vez está maior
Os lobos da estepe continuaram a sua saga e atacaram todos os meus inimigos
Os corvos voaram e cegaram os, devido á ordem que lhes dei.
Obrigada por tudo
O odio nunca fez bem a ninguém.
A conversa do Sig Heil mete nojo.
A minha porta está manchada de sangue.
Tudo marcado, capitão.
Cairam por terra, levantou se o mar que os engoliu sem qualquer misericordia.
Ah, por quantos anos os colonos se quiseram insurgir, quando a guerra já terminou faz seculos.
Os meus antipodas conhecem no.
O porco.
Foi esventrado e as suas visceras espalhadas pelas ruas da aldeia.
A senhora da trança nunca se virou.
Transformou se numa estatua de sal.
O porco.
O porco que deixou de conspirar.
O sangue que o manchou.
A matilha regressou cheia de fome.
Deitei lhe as bestas e todos caíram na minha mão.
O Criador é justo.
Cegaram todos.
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