Caos escreve

Abriram se os portões de Atlantica Nas minhas sereias quais delas as mais negras, do fundo do mar te escrevo. Pela ordem de Anarquinirnia, nas suas mãos se entregam todos os que não sabem viver em plena sabedoria. O druida desceu e nela entrou, sem medos. Agradeço aos amigos que não foram do alheio mas sim, reais. Existe ainda muita gente nesta terra que sabe e percebe a minha voz. Tenho uma voz de trovão e atravesso o Mundo! Excesso de lucidez, jamais esta Senhora se abtraia daquilo que a move. A sede de justiça sobre todos os que a tentam destituir dos seus encantos! Vale ouro! sarcostedy in nu metude da gayce agora Fresca como a sardinha Gentil como todos os meus irmãos. Numa pele de cordeiro te escrevo e agradeço pois sem ti, isto não teria tanta graça! Palestinirnina Liber É uma lider! E a outra rebenta te o cerebro dentro da materia negra! Tenho uma honra muito grande em transferir para ti e para os amigos da tua banda, a força de uma maré! A matilha está completa!