terça-feira, 4 de outubro de 2016

Verde

Forte o berço de quem nunca chora no regaço da mãe que o embala... 
Abre se a mão sagrada da união de quem sempre confia 
Porque os braços são para abrir 
E receber o calor de quem nunca se perde 
Num infinito de amor 
Supremo


Year after year,
Running over the same old ground.
What have we found?
The same old fears.
Wish you were here...



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