Todos os meus lobos sabem o seu lugar, na minha ordem, saem todos os que são negros, na força da manhã, escrevo por todas as que sofrem agressões, comigo ele não me mete!
Pelas mãos da Ana, escrevo estas linhas, na nova era apocaliptica, caem todos os traidores no alçapão. Levanto tudo e desço á Terra as vezes que forem precisas!
Nucleo duro, mais maciço do que o aço, em terras ferteis depositei a minha semente e de lá saem as raizes mais profundas! Tenho uma voz de trovão e atravesso o Mundo!
Arcadiano mayorum templarium
Os coletes abrir se ão e as flechas serão uma realidade entre todos os que os vestiram.
Morrerão todos os impios, todos os hipocritas e os falsos de coração.
São cegos e cegos continuaram a ser, na orla mais mortifera sairão todos os que na minha frequencia se uniram e saltam os que não aguentam o som.
O odio, a morte, a doença que os corroi, a semente que brota em terreno morto nunca será flor.
Nunca se abandonam os irmãos, pela gloria de Ishtar, morrerão todos os que me desafiaram.
Nas mãos do Criador, entrego a vida eterna, a que nunca morre.
Cristalina, como agua pura que me corre pelas fontes, a mesma que não turva, a que corre livre e destroi tudo o que encontra como obstáculo.
Serão nossos, os que não têm medo, os que se lamentam não serão levados.
A hipocrisia, a mentira e a desonra.
A que se paga com sangue!
Anarquinirnia, sem medos, a mesma que vi desde pequena, a que supera os obstaculos, a que não se deixa vencer, porque perigosos são os que não se consideram como mortais.
Bebem sangue, sangue negro, como as veias que me saltam das temporas.
Mortos sejam todos os que conspiram contra quem nunca se conspurcou.
Por excalibur, a terra dourada, a terra prometida!
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