sábado, 21 de março de 2020

Diario Liquido em Aço Carbonico

Abram se os portões de Atlântida!
Alcançados os negros!

Arderam na fornalha todas as partículas que explodiram no terraço de quem a nunca entendeu.
Pantera negra, meu irmão!

A corda que traz ao pescoço é de aço negro.

As balas percorreram todo o seu corpo e as estacas voaram na direcção certa.
Jamais, Anaise, me poderão deter.

O olho negro, o demonio que o assombra é devastador.

Kaos, o seu simetrico, desceu e consigo trouxe todas as legiões que lhe foram ordenadas.

Abriram se os portais dos demonios, a caixa de Pandora derreteu lhes os olhos.
Acido!
Que lhe corroi as fontes e as mãos!

Coração de ouro!
Lágrima de sangue!

Cegos!
Estão cegos na sua ganancia e na sua imbecilidade.

Cortaram lhe a cabeça e colocamos lhe a orla no seu trono.
A ordem foi cumprida!

Voaram os meus corvos e de longe as setas lhe atravessaram o amago.
As minhas furias.

As minhas sereias são destruidoras.
Materia negra!

Das profundezas do meu oceano, qual delas a mais perigosa!

Gritam de dor, a dor insuportável de quem nunca terá entrada na minha porta!

Soam as trompetas terrestres e os meus guardiões são extremamente cuidadosos.

O barulho insurdecedor!
Esquizofrenica!?
Onde?!

Destruir, o que está marcado!
Reúnam se as ordens!

Na flor de lótus, se reuniram as mais negras das minhas profundezas!

Icem no!

A forca irá ser o seu destino!

Sejam bem vindos à nova era apocalíptica, onde os fortes se unem e os fracos se fazem explodir por uma questão de superioridade.

A justiça nunca foi cega!

Grandioso apogeu que pra uns se tornou um pesadelo e pra muitos uma nova era!











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