terça-feira, 6 de maio de 2014

So para não dizerem que sou invejosa!

O tão aguardado momento!
O meu grande dilema!
Os "mortos" são os que me aceitam, os vivos morrem de medo que lhes toque.
A sorte e que ainda vai havendo almas puras na mistura que me rodeia.
São as que não tem medo!
As que fazem tudo livremente!
O medo e o unico que te absorve!
A maior derrota da Humanidade!
Sendo mais que isso e o que eu não tenho!
E vai ser o medo que vos vai destruir!

E...

Enquanto eu viver!
Sentindo todos os dias a força de algo!
Que me consome!
Observação! Verdade! Razão! Liberdade!
Filtrar o conflito interior e romper todo o que se julga contraditório como motivo de gozo!
E tendo a certeza do que te comprometes de paixão como individuo na acção!
Arriscas!
De cabeça vazia!
Livre de tudo o que possa acontecer!
Nada te poderá deter!
Consegues?!
Então faz isso pra tudo!

Toma uma das minhas armas!
Talvez o medo por momentos desapareça!

Já algum tempo que não sou nem quero fazer parte do sistema nem do mundo que me querem impor!
E o medo não existe!






terça-feira, 29 de abril de 2014

Kaos escreve

Levanta as mãos...e solta a língua que nos faz tremer o interior...
Dança...
Vibra...
Eleva-te...
Vive...
Controla o teu poder...estratega minucioso...

Nada te poderá deter se tu investires na prática das tuas forças...
Ocupa a tua mente...libertas a união da tua existência cada vez que silencias os que se sentem culpados da sua vil conspiração...
Sente a vida até ao limite do infinito...
Urge o tempo...na tua virtude...
Afasta de ti todas as tuas fúrias...

Livra-te das intempéries grotescas...
Une-te à simplicidade das tuas ideias...
Serás o confronto da tua existência...
Na ordem da tua natureza reside a luta sangrenta pela inodora dor...
Escrevo através das tuas mãos...víbora paciente que espera pelo temível caçador...
O ágil devorador conspira contra o que lá vem...será presa fácil da sua artimanha...

Incorpora-me...farei parte da tua energia...quando assim o quiseres...
O entendimento supremo só a nós diz respeito...esquece o que os outros possam sentir...
Deixa-os falar...
Caos reina em prol da tua sabedoria astuta...
Pois a servidão interior será escravizada na sua própria frustação...
Delirium atroz que lhe salva as entranhas...que no fim será restolho de fornalha incendiária...
Eleva te em sapiência...
O sangue une-nos...na essência congénita...

Raízes

Este fim de semana troquei as voltas ao pessoal do trance, ao pessoal do punk e todos os convites de manifestações do 25 de Abril.
Numa terra em que o sentido de liberdade e de revolução já passaram há muito, numa terra em que por muitos anos que passem o sentido de Fátima, Fado e Futebol ainda continua a vigorar embora camuflado, mas á vista de todos, decidi que a maior revolução que alguém pode fazer é amar quem nos ama e quando esse amar já se encontra distante, a vontade de revolucionar uma visita se torna cada vez mais forte decidi rumar a uma terra chamada Alvorge, uma terra única, de gentes do campo, num Portugal remoto, como são os meus parentes maternos.

Não quero com isto fazer jus ao que disse acima, nem tecer discursos paternalistas, mas quer queiramos, quer não, todos nós temos as nossas raízes.

Numa terra em que os mais novos e cada vez mais novos tentam outras oportunidades além Portugal, encontrei os meus tios e primos de surpresa, quando de um dia para o outro, liguei á minha mãe e lhe disse: - Mãe, vamos á terra!?
Em poucas horas se ouviu um tremido sim na sua voz saudosa e assim o fizemos. Partimos depois de almoço e pouco tempo depois batiamos á porta da minha tia Laura, uma mulher de fibra tal como todas as outras que de trabalham horas a fio na eira e a cuidar do gado.

Nessa terra, onde ainda hoje se conquista o pão pelas mãos enrugadas e queimadas do sol e onde se faz um queijo delicioso que provém das ovelhas e das cabras que pasteiam pelo campo.
Na terra onde ainda hoje se recorre ás plantas silvestres e selvagens para alimento, ás rezas pelas alminhas do mau olhado ou ás mézinhas para quando se está doente, uma remota terra das bruxas no concelho de Leiria onde esvoaçam corvos a cada curva da estrada.

Ao ver-nos, a alegria era geral e em pouco tempo os 10 anos que passaram desde a minha última visita parecia me um nanosegundo só de os poder abraçar.
Aquele abraço fraterno a quem muito nos quer bem.
A alegria de conhecermos os novos membros, como a Solange que ficou radiante por conhecer as novas primas e que tanto quis ficar para viver.
Talvez um dia, se a vida assim o ditar.

O que quero dizer com isto tudo é que numa aldeia dominada pelas superstições, pela religião, pelas curandeiras de almas, encontramos gente que ainda vive em comunidade, que dão ao sentido união o sabor do mel, outrora nómadas por questões de sobrevivência, felizes na sua simplicidade de viver, onde o pão hoje não falta, mas que foi devastada pela misèria de mais de quarenta anos de ditadura.

Relembro os tempos em que corria pelas veredas da fonte, da chinchada nas vinhas do vizinho, nas voltas de motorizada com o meu primo Fernando e das festas populares em que os rapazes me convidavam para dançar aquelas modinhas que hoje não me fazem sentido.

É através destes parentes e das nossas diferenças ideológicas que hoje reforço o valor da igualdade, do sentido de respeito pelos mais velhos, os anciãos da força, da alegria e da imensa sabedoria que transmitem só de identificarem uma simples flor ou uma erva esquisita desconhecida para mim.

É através destes parentes (e suponho que muitos de nós também os tem) que dou valor á união, aos valores que me constroem como individuo, aos principios, ás raízes que desde pequena guardo apenas os que me fazem sentido.

A familia, não a familia que Salazar impunha, mas a familia que nos recebe, sejam de sangue, sejam do peito.

A familia não é uma doença, nem um mal necessário é uma dádiva que nos faz pensar no verdadeiro sentido da vida, que nos faz distinguir muito bem o trigo do joio.

A prima de Lisboa como sou conhecida não é mais evoluída, nem mais moderna, nem mais á frente, a prima de Lisboa é uma Mulher igual a tod@s vós, porque somos todos iguais e onde somos todos diferentes e é a aceitar essas grandes ou pequenas diferenças que reside o verdadeiro sentido de Liberdade.

A Liberdade de sermos grandiosamente Nós, inseridos num pequeno Eu.

Um grande bem haja á minha familia e á familia de todos vós, sejam quem forem ou de onde vierem.


Deixo algumas memórias que fotografei no parco tempo que por lá andei.



1565 - Data de construção de uma pequena capela na aldeia do Alvorge.


A minha avó, que tal como antigamente, come a sua sardinha, desta vez inteira, onde há mais de 60 anos atrás teria de dar para 5 filhos.


As berças, as ervas que crescem selvagens no campo que  fazem parte da alimentação de quem lá vive, não provei, mas dizem-me que é uma iguaria daquelas...



Os queijos feitos pelas milagrosas mãos da minha tia Laura... só de ver, já salivo...


Não há festa sem vinho e este acabou em pouco menos de uma hora.



O meu tio Mário e o seu tractor das lides


As primas que nunca te tinham visto e que adoraram o tempo juntas.










E por fim, a união de mais de 45 anos de casados.
Relembro a minha tia e a sua expressão que nunca tinha ouvido: "Mulher de bigode, não é Mulher de pagode!"
Foi lindo ver in loco que após tantos anos de vida em comum, ainda é visível sem pudor nos olhos deste Homem a paixão que nutre pela sua companheira de vida e de trabalho  que me disse: "Como se tivesse sido hoje o dia em que a conheci"


E fico-me por aqui, pois muito mais haveria para contar...

















quarta-feira, 23 de abril de 2014

Bruxa! Bruxa! Bruxa!

Opá, vou cruzar as perninhas para não cair e vou comprar uma bolinha de cristal, abrir um consultório e começar a cobrar consultas a imbecis, porque aos outros eu não cobro.

Eu avisei, volto a dizer, eu avisei e... e... caiu... deu pó torto, foi-se mais um amig@, fodeu-se.

Mais ainda irá vir, tenho dito! E espero que não seja pior do que a ultima!

As palavras têm poder e ás vezes o melhor é estar caladinh@!

E não me alongo mais, porque só vim aqui descarregar uma beca o que eu tenho andado a sentir e... fodeu-se.

Ah, pois é, bebé!

Pois é!

A maluca sou eu! Olé, granda maluca!
E não é preciso ter nenhum dom, é só ter olhos na cara e um leve poder de observação...

É tudo tão previsivél!

(a minha costela espanholita nunca se engana)


Patcha la





sexta-feira, 11 de abril de 2014

Jogo duplo em perfeita loucura

Os sapos rosnam no parapeito da janela, ontem os miosótis dizem me que finalmente foi concedido algo mais primitivo a fazer em casos como o meu!
Pobre caminho! Surgiram de dentro das folhas, uma especie de setas, amarelas e incandescentes.
Não se lhes podiamos mexer, cuspiam ácido!
De repente, tudo á minha volta se torna negro, muito negro, tal como os pés dos meninos da rua!
E o cheiro! Cheirava a corpos!
Ondulavam cascaveis nas árvores e de longe se sentia o rufar dos tambores que energizava tudo o que por lá passasse.
Levanto-me e abraçando a lua transformada numa bola de neve a arremassei contra todas as raízes do firmamento que outrora teria sido próspero e abundante, ao longe vejo toda a quantidade de aves que transbordam nos beirais das casas partilhando o céu em curvas opostas, delineando o infinito...

Tudo o que sobe, acaba por descer... um dia, nada prevalece para sempre, a morte, nem mesmo a morte pra lá da vida!

E de longe, assimilo aquilo que me faz sentir única, perfeita na minha loucura.






quinta-feira, 10 de abril de 2014

Tão fácil!

Bem, depois de tantos anos por aí, tenho vindo a assitir (e ainda bem) algumas situações tão óbvias que a minha mente até fica abismada, (é bom sinal, continuam a suspreender-me) mas... passando ao assunto!

Encontram-se num vão de escada, as criaturas, a jeito de satisfazerem ambas as curiosidades, diz um ao outro:
- É só para saber como é que tu és!
E de repente, apercebo-me das hipotéticas e inúmeras conversas á volta de umas quantas guitarradas ocorrendo num espaço cheio de fumo. imaginando as idilicas cenas.

Num instante, a conversa muda e no meio de tanto palavreado sobre o caso apresentado só me lembro de pensar:
- Sabes, não estou á venda! A indústria da carne é facínora! - Mas sim, mas sim!
Continuo eu, na esperança de mais alguma tentativa de sedução quimica!

E o discurso continuou, aéreo, por sinal, nada ofensivo, mas de um caractér tão óbvio de que muitas das dúvidas que tinha, foram totalmente solucionadas. Apenas uma ficou!
-Será?! - pensei eu, nas minhas incógnitas perturbantes que fui desenterrar do baú de memórias!
Nããão, por favor!
Saber o quê?! Lembram-me os miudos quando andam na primária que precisam de ir contar á rapariga por quem estão apaixonados, através do seu melhor amigo, pois, têm vergonha de lhes dizer!
Vale pela honestidade e pelo discurso directo! No fim, até foi bonito!
- Estás á vontade. - disse, sem qualquer intenção de ser mal interpretada! Vemo-nos depois! E despeço-me,
Colocando as ingrenagens a funcionar, filtrando a parte boa que restou da nossa conversa, fico a conhecer em breves instantes uma pessoa que eu não estava á espera conhecer assim. Nunca tive má impressão!
Foi giro, a camuflagem da "inocência", com os seus laivos de malicia, no fundo precisa de desabafar, mas disse tudo!
E não foi nada dificil sacar lhe as respostas todas que queria! .

Vim para casa contente, é um facto e ainda estou! Quantas curvas, tantas noites!

Há pouco estava ali nos meus momentos e noto que é de ouro, onde brilha um diamante maciço.
Partido, nos seus vertices, na sua massiva  força, sem dúvida, mas ainda não está quebrado, havia quem tentasse, e quase conseguiu... mas a força de vontade de querer fazer sempre um pouco mais, sabe-me tão bem!
E depois disto, acho que ganhei o dia!

Ainda ando a saborear a minha última viagem!
Sonhar é tão bom!











sábado, 22 de março de 2014

Prontz

Bem, parece que existem pessoas que... lá está... passam-se da marmita, coitad@s e gostam mesmo de mexer em merda mal cheirosa, é como chafurdar numa pia cheia de... merda, mas a merda vale ouro, principalmente quando chega a etar! O governo faz milhões com os aterros!

Coitad@s, ás vezes ainda penso no quão infelizes devem ser em não acreditar nem neles próprios! Tanta insegurança!? Eu também já fui assim e ás vezes ainda me custa, mas aprende-se, treina-se! Normalmente têm tendência a não... lá está, pá, é daquelas coisas que não entendem e depois especulam á sua maneira! Bah, como se isso fosse importante! Realmente começo a achar que há por aí alguns seres humanos a precisar de grandes lobotomias, apenas para aprender a não serem tão limitados ou não e "prontos", lá está, quando não se entende, passa-se ao plano seguinte, aceitam tudo sem investigar, ou então não lhes interessa, mas isso, pá, é daquelas coisas que não quero nem saber...

Deve ser da "educação" ou então... não sei! Ainda não deve ter chegado a hora deles! Paciência!

Bem, mas ainda bem que vivemos num mundo "livre", pelo menos de pensamento!

E isso é daquelas coisas que nunca me irão impedir! De evoluir de pensamento, já que a prática recomenda-se!

Agora... não me fodam a cabeça... não têm mais nada pra fazer?! Uma punhetazita e fica como novo!

Vão correr pra praia, tricot, sei lá, jogar damas... trabalhar nas obras, meu!

Será que o desprezo não chega!? Foram-se!

Vá lá, façam lá o jeitinho, eu não sou assim tão importante, nem nenhuma vedeta do andamento nem nada que se pareça! Quero lá saber dessa merda!

Cum cacete!

Até me fazem falar mal! :D :D :D







sexta-feira, 21 de março de 2014

Kaos escreve

Pedimos te que fujas dos rabos de palha, pois é através deles que muitas vezes se alimentam verdadeiras guerras!
Sempre foste uma mulher demasiado integra ao ponto de te pores tu mesma á prova a ver até que ponto resistias, isso sempre será a tua verdadeira essência.
Não te preocupes, pois quem se limita a criar falsos testemunhos acabará sempre por cair num fosso sem retormo, aliás não há retorno, pois a tua divida está paga e tu sabes bem disso, daí o meu consolo.

Fico contente pela tua perserverança. pela tua força, pelo teu respeito a quem um dia lhe disse: Levantar me ei do meu trapeço só para te ver dançar.
Há coisas que nunca se esquecem!

Quando me fazes nova visita?!
As flores precisam das tuas mãos e o espirito da tua presença, apesar de saberes que está sempre contigo, estamos muito contentes pelas tuas ultimas prestações em prol do teu desenvolvimento espiritual.

E a quem os cobardes enfrentas, de longe se irão descobrir quem na verdade estava limpo.
Os falsos e os iníquos têm os dias contados e desta vez nem a sorte lhes valerá!
A sua superioridade aparente é apenas mais um sinal de que não conseguem lidar com eles próprios.
Não temas, nada te pode deter a partir do momento em confias nos teus instintos.
Que venham as espias e que se lamentem do seu infortúnio.

O ódio é o veneno dos Homens e tu há muito que não fazes parte deles!
Não tens muito mais a fazer!
Nunca te esqueças que somos o reflexo da sociedade que vivemos!

Treinas o desapego, a despreocupação e o tua maneira de ver o mundo está claramente mais sóbria.
Precisas de mais disciplina, o homem que se conhece a si próprio e tem consciencia das suas capacidades torna-se praticamente indestrutivel.

Em nome da verdade, do respeito, da entreajuda, te deixamos a esperança de dias melhores.
Astuta cada vez mais e fora com quem não merece a honra da tua presença.

Onde o fumo sobe é onde o fogo arde e é nesse instante que se percebe a verdadeira natureza do Homem.

Queremos te mais forte, tens sido uma fortaleza, um exemplo a seguir e acredita que é na verdade e na razão que se vence quem nos tenta destruir.

Percebemos que te incomoda, mas não te atinge e isso é precioso.

Admiravel alquimista de sentimentos controversos.

Verdadeira estudante de numerosos enigmas!

Que todos os loucos soubessem viver a vida tal como tu vives a verdadeira humildade de seres quem és!

Pela energia livre, os teus actos serão sempre um privilégio á nossa mesa onde até os oráculos se incendeiam!




sexta-feira, 14 de março de 2014

Fingida Loucura

O tempo que vais consumir
Não páras nem pra pensar
Que a vida demora um minuto
E tu vais vê-la passar

Percorres caminhos errantes
Por entre vielas escuras
Os dias por certos instantes
Te guiam a vastas torturas

Vai, e sai a correr
Constroi o teu sonho no mundo
Tempo não podes perder
Arrisca e põe prego a fundo

Massacras as horas perdidas
Sem lei, sem regra segura
Viajas no teu infinito
Criando mundos de loucura

Enfrentas o lixo de todos
Da escória que te viu nascer
E traças caminhos de lodos
Sem rota, futuro é perder

Vai, e sai a correr
Constroi o teu sonho no mundo
Tempo não podes perder
Arrisca e põe prego a fundo

Vacilas em todas as frentes
E vestes a cor da derrota
A sede e a dor são parentes
Duma carência idiota

Respostas tentas encontrar
Pra tudo o que te preocupa
E pensas: não vou conseguir
Os medos em catadupa

E sentes-se um numero
Na vil sociedade
Fechada num esgoto
Vives suja a liberdade

E neste poço sem fim
Sendo os dementes mais loucos
Conspiram e fingem viver
Felizes por serem tão poucos




segunda-feira, 3 de março de 2014

Yeahhhhhhhhhhhhh!

E viva o desprezooooooooooooooooo!

O desprezo economiza bastante odio e faz melhor ao coração, no entanto ainda há quem não se aguente á bomboca e continue a praguejar e a fazer se de coitadinho! Vá, só mais esta: Que peninha!
Coitadinhos!

 Opá, é de gritos!


 Yeahhhhhhhhhhh


E viva o desprezo, aquilo que tantas vezes fiz e só agora percebo mais uma vez que devia ter sido isso desde o inicio a minha maior arma e sempre foi a minha maior vingança!

Que estúpida fui!


E podem continuar a odiar e a dizer mal e a inventar!
Tanta inveja, senhores! Não sei do quê, mas está bem!

Tou nem aí!





quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Carta á minha amiga Rita!

Eu percebo, Rita que não queiras saber o que se passa!
Eu percebo, Rita que não queiras ver os teus sonhos desvanecidos, mas cuidado, existem muitas formas de manipulação e acredita que passei por todas!
Espero que um dia que nos encontremos como eu gostaria imenso que acontecesse e nós pudessemos conversar mais do que conversámos no dia em que estiveste aqui em casa!
Não tenho medo de pessoas odientas e espero que tu também não tenhas no dia em que as coisas abalarem e não tenho medo que venham cá a casa, aliás quando soube do tamanho do ódio sentido, a situação foi imediatamente sinalizada.
Não tenhas medo, Rita de pessoas que se elevam com acções sem conteúdo e que alimentam o ego através da agressividade, como se isso fosse o estandarte da sua essencia.

Lamento e até entendo que pessoas sinalizadas tenham o seu que de magnetismo, eu sofri do mesmo mal, mas também te digo que passei por tudo o que já passaste e nada vai mudar!
Este é só mais um aviso que deixo pois ainda mantenho muita coisa entalada na garganta.
Estou a treinar o desapego, aquilo que eu sempre tive e que o perdi.
Não foram precisos médicos, foi apenas a minha força de vontade.

Percebo a tua paixão, mas quando são mais do que uma pessoa a avisar é porque onde há fumo, há fogo e acredita que mentir aprendi a não fazer.

Cuidado, pois já houve quem tenha morrido e a sua morte foi totalmente camuflada numa doença, apenas porque não conseguiu aceitar a traição do seu melhor amigo.

Cuidado, Rita, por vezes achamos que estamos seguras e acabamos por dormir com o nosso pior ininmigo.
Cuidado, Rita com os sorrisos alheios, com os convites e com as falinhas mansas que tanto gostava de fazer a ponto de nos envolver em belas situações mais quentes.

O amor não é violento, as pessoas é que o tornam assim e quando o assim é não á amor.
Cuidado, não fui a unica, não serei a última.
Cuidado com as chamadas de atenção agressivas, com as tentativas de ludibriação sexual, com o ser preso por ter cão e preso por não ter.

A manipulação é o seu maior trunfo, mantém os olhos bem abertos, nunca te deixes cair e se precisares de algo a mim podes recorrer.

Espero que esta carta te vá encontrar bem emocionalemente pois sei que o meu nome não é bem vindo. isso só demonstra que ou tem algo a esconder ou tem muita coisa pa enfrentrar e quando é mais fácil criticar os outros sem ter espelho em casa torna-se muito dificil uma relação humana funcionar.

Partilho contigo a mensagem de alguém que fez o favor de me alertar igualmente, cuidado com o amor viral, por vezes pode se tornar assassino.

Um beijo





terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Algo me diz....

que em breve algo se vai desmoronar...
algo me diz que tanta mentira pegada, tanta necessidade de vencer vai muito além do possivel e a queda vai ser... enorme 
a desilusão...
espero que não me venham bater á porta, porque eu aviso e depois acabam por se foder á grande...

algo me diz que a mentira não vai durar muito...
que as perversões e as traições vão vir ao de cima...
e  a negação vai virar uma bola de angústia...
os pedidos de atenção...

e então aí os remorsos vão ser ainda maiores...
ninguém consegue disfarçar pra sempre...
quando não existe coragem de se enfrentar...
aquilo que mais nos atormenta...
o odio... 


algo me diz...

algo me diz...






sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Vibro...

... quando sinto o meu nome dito por alguém que me ama... e isso basta...

Simples!


Precursor II

Seren@!


Temos a disciplina!
O último degrau a transpor!
Rompe-se com a rotina, mantém-se a ordem!
Todos os exemplos são carissímos!

Chegam se os limites humanos!
Será sempre assim!
Disciplina!

Nem o mentor, nem o discipulo atinge a perfeição!

Plenitude!
Encantamento!
Trabalho!

Alquimia plena de sentidos traduz se em segmentos pérfidos não sangrentos!
Outrora caiu e voltará a cair para quem o respeito não sabe dar!
Os mortos seguirão o caminho do enlace demosténico!
Segue-se o sol, o vento e todos os exemplos da neblina!

Caiem e cegam os que pretendem injúrias,
Desabam as torres que suportam a mentira e a infamia dos que em vida fizeram o jeito e os acharam
moribundos!
Depois de tristes, se alegram os asperges que sem alma se deitam em camas de cardos!
Triste fim lhes reserva o firmamento em busca de algo que desprezam!














sábado, 8 de fevereiro de 2014

Precursor

Até quando vais continuar a assitir á solidão de excrementos?!
Como se não fosse já suficiente a dor do individuo!
Pressentes ordem?!
Ou asco?!
Está longe!
Pela razão a vitória!
Pela verdade assumida a coragem!

Como se o que há de vir fosse melhor!
Belas limpezas imundas continuam a sair de dentro dos poros!
Compromissos falhados, traições desmedidas!
Cópulas mistas desenfreadas que ardem no desespero!
Regridem ao som de todos!
A carência afunda argutos tormentos!
O sofrimento e a dor que sufoca quem não tem a sagacidade de ser humano!
Que se atormenta em inumeras fracassadas tentativas de sedução!
Compromete-se falhando em todos os seus delirios!
Nem uma orla de ostras!
Somente o frio e desgastante traço de quem não se sente, humilha-se!
Paga-se!
Descompõe-se em falsa inércia aborrecida!
Quebra por ignorância, reprime-se por querença!
E como se rirá o futuro em tão execrável figura!
O rigor e a exigência serão cada vez maiores e a queda fenomenal de quem não aguenta os estribos!
Os bichos hediondos sedentos de tão real escória permitem ao seu seguidor a sua fatal destruição!
E nem as cordas se soltarão, nem os nós se desenlaçam!
A emboscada se submete a quem nunca soube ouvir o que era digno!

Olha em redor a desolação de quem tenta alcançar um enigma que dificilmente conseguirá decifrar!