sábado, 8 de junho de 2013

Caminhos turvos de Dazkarieh




Caminhando vi luz que embala
Sentir que escapa ao olhar

Forte percorri nova estrada
em trilhos por semear

Querer dominar destino oculto
Momento por decifrar
Vida que adormece em longo luto
Quimeras por alcançar

Querer agarrar ondas de loucura
Num momento sem pensar
Ilusão de mais de longe perdura
Mão que urge curar

Voz que entoa paz profunda
Clama em se descobrir
Grita pra revelar segredos a perseguir

Teias que tecem tons escuros
Para me aprisionar
Grito pra libertar demónios
Livre pensar

Querer agarrar ondas de loucura
Num momento sem pensar
Ilusão de mais de longe perdura
Mão que urge curar

Querer agarrar ondas de loucura
Num momento sem pensar
Ilusão de mais de longe perdura
Mão que urge curar

Despertando um sol que emane
Luz no meu jardim
Sentinela nua e crua
Chama por mim

Libertando amarra turva
De um silêncio tal
Emergir pra sempre duma sombra infernal

Vir de um sono profundo
O mundo agarrar
Querer desvendar futuro
Duvidar





Caminhos turvos da Humanidade...
que não quer ver......
que por vezes as mais pequenas e insignificantes coisas..... são de longe as mais belas..
não deixes o teu espirito ser contaminado pelo materialismo..
Não te tornes marioneta dos sistemas capitalistas...
Pensa por ti próprio, aprecia a vida em pleno, respeita o proximo...
Paz, Amor, justiça,alegria, felicidade, fraternidade para a Terra e todos os outros planetas habitados....

KAOS escreve

ignóbil hipócrita consorte
quanto tempo mais irás esconder a tua podre essência entre duas caras
por quanto tempo mais irás andar em liberdade adquirida pelo medo e insegurança
quanta pressão terás aí dentro que consiga mover os interesses próprios da tua laia mortal
asquerosa e deprimente
quanto tempo mais irás demonstrar a tua arrogância e superioridade para quem te demonstrou amizade
serás escravo da tua própria iniquidade
pragas
a maquina irá parar de funcionar e a cegueira será uma constante
cães te devoram o semblante
em fogo levantarás o que te domina e a morte de ruínas estará no teu destino
quantas mais etiquetas irás ter para catalogar quem te rodeia, hipócrita
quantas mais manipulações interesseiras de interior putrefacto se irão aproximar e te deixarão de joelhos rastejando desprovidos de sentimentos
merecida dor que te alimentará o ensino altruísta em prol das tuas conveniências passageiras sem noção de respeito
pesadelos
tumultos nocturnos rodearam a tua segurança como ladrões de crianças
em sangue se consome a inconsciência dos teus actos sujos
perimetros
analisa a tua cabeça e irás encontrar a solidão
poucos se chegarão para tratar das chagas decrépitas e nauseabundas que saem da tua boca
tudo tem uma causa
esconde-te
a legião é enorme e encontra-se ávida da tua jugular

acabou-se-te o tempo



romi
voa
vive
livre
segura
em honra te prometi
em sangue partilhei
em terra não te esqueci
em morte te devorei
dança
sente
ama
sem rancor te quero fresca
digna da minha eleição
és romi
senhora do meu coração
sorri
descansa
atenta
amarei a tua vida
tal como se fosse minha
romi destemida

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Só por (a)caso...

No meio de tanta investigação... o azar nem sempre está atrás da porta... né!?


Não me mostres o teu lado feliz
A luz do teu rosto quando sorris
Faz-me crer que tudo em ti é risonho
Como se viesses do fundo de um sonho
Não me abras assim o teu mundo
O teu lado solar só dura um segundo
Não é por ele que te quero amar
Embora seja ele que me esteja a enganar

Toda a alma tem uma face negra
Nem eu nem tu fugimos à regra
Tiremos à expressão todo o dramatismo
Por ser para ti eu uso um eufemismo
Chamemos-lhe apenas o lado lunar
Mostra-me o teu lado lunar
Desvenda-me o teu lado mausão
O túnel secreto a loja de horrores
A arca escondida debaixo do chão
Com poeira de sonhos e ruínas de amor
Eu hei-de te amar por esse lado escuro
Com lados felizes eu já não me iludo
Se resistir à treva é um amor seguro
à prova de bala à prova de tudo

Mostra-me o avesso da tua alma
Conhecê-lo e tudo o que eu preciso
Para poder gostar mais dessa luz falsa
Que ilumina as arcadas do teu sorriso
Não é por ela que te quero amar
Embora seja ela que me vai enganar
Se mostrares agora o teu lado lunar
Mesmo às escuras eu não vou reclamar


e depois disto... a minha costela basca/espanhola diz me: Zorte duzula izango zure bizitzan zehar, tio! 
Questerió ondere bastará par te! Uska! 





sexta-feira, 31 de maio de 2013

Coisas que não tem nada a ver!

Epá, hoje sinto-me um ET!
Deve ter sido da semana que fiquei de molho a meu bel prazer do dolce fare niente depois de uma non stop night ao som do hard tec dos bifes!
Ou então, não! Bem, já não sei, mas há algo que durante esta semana me fez reflcetir, os humanos!
Porquê é que existem pessoas que acham que podem controlar as responsabilidades dos outros?! Epá, digam-me! A sério!
Uma coisa é avisar " olha aí; tem cuidado; mede os prós e os contras; etc e tal, outra é andarem constantemente a querer controlar e a mandar postas de pescada só porque lhes dá jeito julgarem o que os outros fazem! Ou então só porque sim! Ou então devem ter algum interesse nisso! Bem, eu sinceramente, dispenso coligações. Nunca fui muito de ajuntamentos! Mas ok, agora virem se meter na minha vida como se eu tivesse obrigação disto ou de aquilo, meus, dispenso, para isso virava nazeco! Vivia para o partido! E os partidos são para lhes deitar o fogo! Tal como todos os pseudo fascistas/red necks que proliferam por este burgo,que na minha parca opinião, esses acho que têm pouco de humanidade! Normalmente, querem é borga, cagam para eles próprios e muitas vezes para quem até os tenta compreender, os amigos são apenas os interesseiros, boa conclusão, eles são os próprios interesseiros, fazem tudo em prol do seu umbigo e lá está, do "partido", muitos deixam as mulheres em casa para fazerem o que querem, tratam nas como se fossem merda! " E, e, estás caladinha senão levas no focinho!" Mas depois são uns anjinhos quando saiem porta fora o que mais me mete nojo são aqueles que apregoam os seus direitos, os seus feitos e até muitas vezes conseguem debater um bom assunto sobre mulheres e depois em acções para com o sexo oposto, coitadinhos, quase que me atrevo a dizer: "Meu Deus!" Vives onde?! Deve ser tradição! Eu acho que é educação! Cheira a hipocrisia, não cheira!? Será inconsciência!? Cheira a bajulação gratuita ou será manipulação para não se ficar mal visto!? Ou terá um interesse futuro?! Cheira, cheira!

Hoje cheiro mal! Cheiro a suor! Mas não foi de trabalho! Foi de dormir mais de 14 horas seguidas! O mundo é tão mauzinho, tão mauzinho que esta dura reflecção/depressão/ressaca semanal só me deu para dormir, mais para não ter que sair á rua e ver pessoas feias. Hoje saí para comprar umas flores e só vi pessoas feias... sem feições, mas não deviam, afinal estamos no fim do mês e deve ser dia de pagamento! Ups, não, não há guita para pagar salários, granda merda! E valores?! Há quem nos pague os valores em que acreditamos!? Ya, há, as lojas de troca do ouro!
Normalmente os do poleiro querem nos fazer acreditar que sim! Eu acredito, foi de ver tanta Fátima Lopes ao fim da tarde! Devia sair só de noite! Ao menos assim, todos os gatos são pardos e no meio da multidão pelo menos passo por mais uma desconhecida, sim, porque eu sou uma gaja bué da conhecida e se tiver uma acção menos boa para com os demais posso não me consiguir defender!

Manipulações a quem nas dá! O pessoal deve achar que sou burra! Mas também quero lá saber o que acham, nunca me importei muito com o que pensavam! O que mete mais piada nisto tudo é que muitas vezes me tentam meter os dedos nos olhos como se eu fosse mesmo burra! Tenho um defeito brutal: aprendi a ser uma observadora do camandro! Aliás, acho até que não aprendi, nasceu comigo, lembro-me de um dia ter recebido um casal na casa do pai da minha filha em que ao início parecia tudo muito limpo e afinal os gajos iam era lá roubar! Como a memoria não me falha conseguiram levar um único alfinete de dama!
Há pessoal que abusa para cacete! Mas abusam até eu querer! E tentam minar a cabeça dos outros!
E normalmente acham até que "isto" é assim: um que foda! Um dia quem se lixa é o burro! Pois, porque nada é eterno! É muito mau!


Deve ser por serem viciados! Eu não! Ah, pois, dizes me com quem andas, metem-te logo rótulos! Sou sem abrigo, mas não vivo com mendigos!
Há pessoal que tem vergonha de dizer de onde vêm, há pessoal que tem vergonha até dos próprios pais, sei que há pessoal estúpido para cacete e querem fazer dos outros estúpidos para poderem partilhar a estupidez! Assim dentro de si não se consideram egoístas!
Vicios há muitos e os meus andam bem, muito obrigada! Fogo, pá, estragaram me as colunas para ouvir um granda sonoro a fim de partir o resto do tecto de cartão! Bem, caga-se nisso, amanhã vou alí á estação do Oriente, faço uns betinhos no multibanco e tenho o caso resolvido!

Há dias em que a única coisa que me apetece fazer para me sentir feliz é apanhar um ciclista no meio da via e parar apenas para lhe apalpar o cu e voltar a seguir estrada!



Vou me aliar aos ETs, pelo menos sempre me dão bons conselhos e deixam me dormir!
Um deles até me disse para deixar crescer o bigode e deixar de rapar os sovacos! Sempre imponho mais respeito! E assim posso cuspir para o chão e levantar o dedo do meio a quem não me dá prioridade quando afinal até era deles, para no fim dizer: "Foda-se, sou uma senhora!"
Bem, mas mais vale perder um amigo do que uma boa resposta porque assim pelo menos dizes o que tens a dizer, quer, quer, não quer, quisesse, só faz falta quem está e quem não está estivesse!
Vou voltar ao choco... se calhar... comer um frango assado com batatas fritas, com muita maionese ou umas entremeadas cheias de gordura acompanhadas com um garrafão de cinco litros de tintol!

Deixar de acreditar não é difícil, o mais dificil é voltar a acreditar em algo em que já se acreditou antes!

Uma coisa boa têm: uma boa casa de banho porque há dias em que me apetece cagar de fininho para esta merda toda!





sexta-feira, 24 de maio de 2013

E assim...

eu quero lá saber se critico ou se me rio ou se choro! se falo bem ou se falo mal!
quero lá saber das contrariedades da vida!
eu quero lá saber se faço pouco, se faço muito, se não faço!

eu quero lá saber se gozo a rodos!

então porquê!?

não posso ser eu agora?!
não posso ser livre?!
não posso falar, não posso viver, não posso fazer?!
tenho de estar presa aos teus comentários?!
ás intolerâncias, à falta de paz?!
quanto mais terás de pagar pela escória que te sai da boca!?


tou farta, fria e desiludida!
é tão mau ter uma pessoa ao lado e viver com medo de dizer ou fazer algo e se o disser ou fazer, logo a seguir ser censurada pelo que disse ou pelo que fez!


posso viver?!

ah, bom, estava a ver!

sabes porquê?!

não sou descartável  e mereço respeito!

porque eu tenho valor, tenho vida, tenho mente, tenho sangue, tenho amor!

e acima de tudo tenho uma grande memória!

tenho coração e o meu deixou de estar sujo!


VIVER LIVRE OU MORRER!





















terça-feira, 7 de maio de 2013

Kaos escreve...

Homónim@!

Examina o que te rodeia e aparta o fel de quem não merece!
Em fogo escreverás o teu âmago se em mania te mantiveres!
Em advertência te digo que aliados serão poucos ás tuas ideias!
Próximos estão, os que definham em conspiração!
Conversas alheias dadas como conselhos! 

Ouve quem tem coragem e não se distancia dos teus propósitos!
Em breve, mentirosos serão descobertos e falsidade consumirá os que consideraste leais!

Desavenças a quem entradas confias! Interesses inocentes que passarão de certezas manipulações!

Não abandones os teus semelhantes em defesa da tua igualdade!
Não atentes prisão maior do que a que pretendes manter em teu interior!

Respeita romi! Contraria-te, terás mais conflitos em tua própria consciência!
Os aros romper-se-ão!
Sentimentos assolarão a mente e a força deixará de vigorar em tuas veias!
Pedras frias consumidas, em altivez rodear-te-ão ninhos de vespas!
Perseverança nunca lhe falta!

Em sete luas a funesta inglória!
Restrinje-se-vos o diálogo!
Desprezível será a ira e em loucura se consome esgares desesperantes!
Sofre-se o merecido!
Em órbitas decepadas, o furor anuncia-se como fatal!

Ouve!
Sê desleal em atitude e se em arrogância mantiveres o teu rancor como um basalto oriundo de um vulcão adormecido, gelo te será dado como recompensa!
Pacienta-te!
Interroga-te!
Liberta-te! 



quarta-feira, 24 de abril de 2013

Crianças...









Meninas...  inconscientes...
Garotas... petulantes...
Gaiatas... interesseiras...
Chavalas... déspotas e prepotentes ...
Senhoritas certinhas que querem ser rebeldes e têm medo de mostrar o cu em praça publica...
Madames hipócritas... que olham para o ar como se fossem umas provincianas á procura do caminho certo...


Que tentam a todo o custo tirar aquilo que é dos outros...
Têm garras capazes de agarrar, mas não comem...

Putas que não sabem o seu lugar...
Gajas que através do seu estudo pensam que sabem mais do que os demais...
Pitas cínicas... que de humildes não têm nada!

Miúdas novas armadas em espertas que através do seu gozo só demonstram a sua insegurança perto de quem percebe o seu interior desmedido e parvo...

Gritam que são, que têm e depois no fundo entendem o quê?!
Não passam de umas frustradas! Sexuais! 
Passam fome? Necessidades?!
Putas burguesas!
Tou farta! De gajas que não interessam para nada!

Se calhar é apenas a maneira que têm de achar que são contra o sistema quando fazem parte dele!
Formatadas?! Eu não! Eu sou, eu tenho, eu faço, eu vejo, eu assim... eu assado...
Ah, ah, ah! Viva o teatro! 
Saiam para a rua!
Sintam na pele a necessidade de irmandade, do dar sem querer nada em troca, o dormir na pedra da calçada... os xutos nos calcanhares dados pela bófia só porque lhes apetece... o roubar para comer... o ver mulheres da vida a lutarem pelos seus filhos... a toxicodependência... o sexo sujo... as propostas indecentes... os trocos... a podridão... a carência... os mendigos encostados ás esquinas que servem de espiões aos ciganos que vendem droga que não bate... aos putos que batem nas saias das senhoras de bem a pedirem esmola... ás vendedoras que fogem com a alcofa ás costas que tentam fazer uns míseros cobres para terem uma sopa a dar aos seus cinco filhos durante a madrugada... o abandono familiar que abandona todos os dias seres humanos e os empurra para o declínio...
Experimentem! Façam uma tese baseada em sociologia sem necessidade de licenciatura! Sem necessidade de reconhecimento! E queixam se de falta de dinheiro, de oportunidades, quando comem lixo, o lixo podre da sua essência!
Vivem onde?
Na lua?
Não, vivem dos papás que lhes dão tudo! Sabem o quê da vida?!
 
Pouco ou nada, sabem o que ouvem dizer! Da tv, da internet, dos amigos por conveniência!
Tou farta de gajas estúpidas, "divertidas" que se julgam importantes para a sociedade! Sociedade que nunca viveram! Undergound?! Tentem sobreviver no metropolitano!

Prefiro ser uma cabra que fode em qualquer viela escura sem medo de ser presa, de interior integro que deixou de ter medo de lhes dizer na cara que têm pouco para dar do que uma bacana bacanissima que tenta a todo o custo mostrar aquilo que pensa ser quando nunca sentiu verdadeiramente a necessidade de ser um outsider!



Pintura de Sara Franco


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Gótica...



Solidão
Triste
Melancolia em
Palavra Vã
Recordação
De Coração
Negritude
Libertação
Insegura
Depressão
Interior
Traído
Arrependimento 
Voraz
Queimadura
Adormecida
Pele Morta
Branca... como as mãos que me rodeiam a anca



















quinta-feira, 11 de abril de 2013

Soneto desordenado

Adoro o azul dos teus olhos, que me lembram o céu, em dias limpos de nuvens cinzentas,
Lembram-me o mar revoltoso em ondas que me acalentam,
Palavras cantadas... sussurradas em ardentes obscenidades,
Musicas absorvidas... como se fossem verdades

As tuas mãos, que percorrem o meu corpo na mais terna caricia,
O interior que me queima numa infame delicia,
Movimento atroz que me enfeitiça a alma,
Salva-me por dentro numa tarde de calma

Madrugadas quentes de Inverno, onde o suor nos detêm,
No íntimo sentido de quem nada quer ter,
Pertença única num sentimento supremo que nos faz sofrer

O teu sorriso... tímido, de quem não admite o que quer,
Eleva-me em jangadas sórdidas de encantar, apaixonas-me,
Como se o sagrado e o profano deixassem de ali estar...











quarta-feira, 10 de abril de 2013

Perguntinhas de algibeira para quem pensa mais do que o que faz!

Durante muito tempo, agi sem pensar, inconsciente, por impulso, agir por impulso não é mau, desde que o impulso praticado seja em prol de coisas boas, aprendi que o tempo é por vezes o nosso melhor conselheiro, caí muitas vezes e ainda hoje continuo a cair, gosto do sentido empirico da vida, pois é através da experiência que adquirimos sabedoria e aprendemos cada vez mais a ser um ser humano melhor.
Foi através da escrita e deste blog que consegui desenvolver outras capacidades que desconhecia de mim própria, a força para vencer as depressões que sempre fizeram parte da minha vida, através de histórias, muitas delas ficticias, outras reais com demasiadas hiperboles. (também o que seria de um poeta-escritor sem o exagero rebuscado pelo amor á dor). Por isso não vejo razão nenhuma para o terminar, antes pelo contrário, continuar...
O ser humano é dotado de uma capacidade chamada auto regeneração, que vem ao de cima em climas de maior tensão, para que a mesma surja, é preciso uma força interior de que tudo mude e um controle extremo nas nossas emoções. Como Gandhi disse um dia ( um dos maiores pensadores de todos os tempos e um extremista)

"A força não provém da capacidade física e sim de uma vontade indomável."
Mahatma Gandhi


Questinário respondido na altura em que as baterias da minha cabeça deram de si.
Achei por algum tempo que sofria de POC (Perturbação Obessivo-Compulsiva) uma vez que por diversas vezes voltava atrás numa tarefa a ver se tinha feito tudo correctamente, percebi afinal que não sofria de coisa alguma, era apenas a minha falta de atenção e a minha adicção descontrolada que me fazia agir assim (maldita distracção)


1ª Pergunta

- Define-te como ser humano. (qualidades e defeitos)


Não sei se a rebeldia e o perfeccionismo são defeitos ou virtudes!

Resposta: Não vou elaborar uma lista num blog que é público, pois só a mim mesma em reflexão interior me cabe responder, mas tenho imensos defeitos e qualidades que vêm ao de cima tendo em conta as circunstancias em que estamos inseridos e as que se porporcionam, tendo em conta, os presentes nas situações e as situações em si.


2ª Pergunta

- O que é para ti o Amor?

Resposta

- O amor é o desapego em si, é sermos livres e deixarmos os outros o serem dentro da sua própria consciência.

3ª Pergunta

- Qual a tua filosofia de vida?

Resposta

- Ser feliz, libertar-me cada vez nais a cada dia que passa dos preconceitos, dos medos, das adicções, ser mais espiritual que terrena, apesar de achar que vivo muitas vezes com os pés na Terra e vivo bem.
 


Termino com esta grandiosa de um dos maiores mestres:

"O amor nunca faz reclamações; dá sempre. O amor tolera; jamais se irrita e nunca exerce vingança."
Mahatma Gandhi


Lembro-me por vezes duma serie americana que via na minha infãncia em que a garota li livros só com o desfolhar das páginas com uma velocidade incrível. Assim gostava de ser eu só pelo prazer de não perder tempo e viver intensamente o que me faz levitar: O Amor






quarta-feira, 3 de abril de 2013

Infinitamente... só... feliz... "Que pena é ver-te assim, Já sem saberes de ti."

Saber o que fazer,
Com isto a acontecer,
Num caso como o meu.
Ter o meu amor,
Para dar e pra vender,
Mas sei que vou ficar,
Por ter o que eu não tenho,
Eu sei que vou ficar.

É de pedir aos céus,
A mim, a ti e a Deus,
Que eu quero ser feliz.

É de pedir aos céus.
Porque este amor é meu,
E cedo, vou saber
Que triste é viver,

Que sina, ai, que amor,
Já nem vou mais chorar,
Gritar, ligar, voltar,
A máquina parou,

Deixou de tocar.
Sentir e não mentir,
Amar e querer ficar,
Que pena é ver-te assim,
Já sem saberes de ti.

Rasguei o teu perdão,
Quis ser o que já fui,
Eu não vou mais fugir,
A viagem começou.

Porque este amor é meu
E cedo vou saber,
Que triste é viver,
Que sina, ai, que amor.
Já nem vou mais chorar,
Gritar, ligar, voltar,
A máquina parou..
Deixou de tocar.

É de pedir aos céus,
A mim, a ti e a Deus,
Que eu quero é ser feliz,
É de pedir aos céus.

Porque este amor é teu,
E eu já só vou amar,
Que bom não acabou,
A máquina acordou

Letra da música A Máquina de Amor Electro



segunda-feira, 1 de abril de 2013

Kaos escreve in supremis uno

Ingénua!
Quanto tempo mais te irei ter como carpideira?
Quanto tempo mais te irás complacer de algo que não existe...justiça...quando o que temos é a ordem natural das suas consequências, do seu interior!
Que te importa que se lhe mine a cabeça?! Livra-te tu dos teus estigmas!

Une-te!
Une-te á tua magna virtude, á tua vontade, á tua liberdade!
Renasces todos os dias!
Pedes-me algo que sabes possuir?!
Loucura?! Amor?!
Sangue?!
Quanto mais queres derramar em prol de uma confusão?!
Quanto mais queres sofrer a pedir algo em prol de uma enfermidade que a ti não diz respeito?!
Sim, seguro que declararemos guerra a todos os que te pretendam mal, una romi santarea, pois desprezam a grandiosidade do teu coração e a humildade dos teus actos cada vez que a tua essência for verdadeira!
Afasta do meu tumulo as tuas lágrimas, são garras cravadas no meu peito cada vez que as derramas!
Queimas-me com a tua insegurança, a mesma com te destrois!
Ciumes?! Vingança?! Não existe ciume saudável onde não existe um sentimento honesto, mas sim um oportunismo carnal!
Aparta-te das estulticias e calunias humanas doentes, o caminho será sempre o teu, o nosso, fruto do concerto selado! 
Em sete luas terás a tua recompensa, em sete luas as tuas certezas!
Não apresses o que não controlas!








In supremis pater



A carne é consumida no tumulo frio
Sente-se a dor em cada retorcida de vermes que devoram o corpo vazio
O ranger é apenas o inferno que nos tenta, a cada passo que damos em direcção á luz da esperança



Julgam-se a si próprios os condenados na serrilha da compaixão
Ouvem-se laivos ao longe de cada vez que te coloco em situações em que o cinismo e a insegurança apertam
Não temas, mantém-te unica, inteira, sincera, humilde e confiante e verás todos cair quando menos se espera, já sentiste o que sucede
Odeiam, odiaram e odiarão as surpresas
Mais estará para vir


Deixa-os falar, pois na sua conspiração, serão eles os atacados em fracasso





In supremis mater


Adoré tuia mana
Calor te será dado na altura do restolho
Sa cor est tu sentera
Que a paz te inunde tal como à tua cria