segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Omnia escreve

Bem sei que a solidão não te assusta, consideras tu que os gritos mudos de angústia te levam a bom porto?
O teu amor não é dos Homens, Santeria!
Aprende!
Destila o que sabes ser humano e descarta as injúrias, crês tu no impossível? Bem sei que desprezas volúpia, mas não estarás tu a colher o que semeaste?! Deixa! Nunca o mote do concerto foi violado, segue e doura! 
Queres falar do varão?
Muita sede de oportunismo! Muita dor de cabeça! Esperemos nao ser a tua!
Mais?! 
Se te dermos mais sal, ninguém te segura, aprende!
Pega na sabedoria que tens e usa a, não estás desfeita, só amargurada, porque os Homens se usam uns aos outros?! E tu?! És o quê!? Algum micróbio?! Mulher sensata, de valor, destrutivo!

Queres saber mais sobre o varão!?
Pois que caiam chuvas de pedra no horizonte que segredos disse, só a ti contou! Falhou!! Falhou sim e tu, não falhas!? A imperfeição de virtudes comunga na mesa dos audazes, julgarias tu que a podridão é peça única dos terrestres?! 
Incauta irmã! Digo te que falhas assombradas tens tu escondidas!? 
E falas?! Mantens te queda pelas veredas e fizeste o esconjuro da besta!
Não te deslumbres porque a queda pode ser um dia fatal! Corre e limpa a água das fontes! Pedras te demos, fortuna alcançaste, tem cuidado com o que puxas! Nem sempre estamos à medida das nossas forças porque as varinhas não são de condão!!
Das últimas da linhagem... brotaremos lírios à sua passagem!
Sem consequências...